Ciência-IUL
Publicações
Descrição Detalhada da Publicação
A esquerda radical no período pós-2009: nada de (muito) novo em Portugal?
Título Revista
Oficina do Historiador
Ano (publicação definitiva)
2016
Língua
Português
País
Brasil
Mais Informação
Web of Science®
Esta publicação não está indexada na Web of Science®
Scopus
Esta publicação não está indexada na Scopus
Google Scholar
Abstract/Resumo
A crise económica que eclodiu nas democracias europeias períféricas a partir de 2008 teve, em vários países da Europa do Sul, consequências graves em termos de estabilidade governativa, satisfação com a democracia e resiliência dos sistemas partidários. Neste contexto, o caso português tem sido apontado como um caso excepcional, visto que o agravamento da situação económica e as suas consequências políticas não provocaram a afirmação eleitoral de novas forças de esquerda radical (como na Espanha e na Grécia). Neste artigo, apresenta-se o panorama da esquerda radical em Portugal e procede-se à análise das causas inerentes a este fenómeno de maior estabilidade do sistema partidário português e a ausência de um fenómeno SYRIZA ou Podemos, recorrendo a explicações de natureza económica, ligadas à cultura política e à natureza do sistema partidário consolidado nas últimas quadro décadas.
Agradecimentos/Acknowledgements
--
Palavras-chave
Esquerda radical,Portugal,Crise europeia