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Ferreira, A., Lopes, A., Oliveira, I. & Ramos, M. (2008). O recasamento: tendências actuais. Revista de Estudos Demográficos. 42, 31-59
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A. C. Ferreira et al.,  "O recasamento: tendências actuais", in Revista de Estudos Demográficos, no. 42, pp. 31-59, 2008
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TY  - JOUR
TI  - O recasamento: tendências actuais
T2  - Revista de Estudos Demográficos
IS  - 42
AU  - Ferreira, A.
AU  - Lopes, A.
AU  - Oliveira, I.
AU  - Ramos, M.
PY  - 2008
SP  - 31-59
SN  - 1645-5657
UR  - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOEStipo=ea&PUBLICACOEScoleccao=107781&selTab=tab0&xlang=pt
AB  - Nesta investigação é realizada uma análise quantitativa do fenómeno do recasamento em Portugal, com base nas estatísticas demográficas entre 2001 e 2005, que permitiu a identificação de algumas regularidades: os divorciados recasam muito mais frequentemente do que os viúvos; os homens recasam mais frequentemente do que as mulheres; a idade é um factor determinante na probabilidade de recasar, sendo a situação favorável aos
mais jovens. A comparação entre as características dos indivíduos envolvidos num recasamento com as dos primeiros casamentos, permite verificar que os primeiros são tendencialmente mais velhos, passaram maioritariamente por uma situação de coabitação anterior, têm mais frequentemente filhos de relações anteriores e menos vulgarmente filhos em comum, tendem a casar menos segundo a celebração católica e têm tendencialmente habilitações mais baixas que os cônjuges de primeiros casamentos.
Através da articulação entre a Análise de Correspondências Múltiplas e a Análise de Clusters, construiu-se uma tipologia do recasamento onde se identificaram três grupos com perfis distintos: i) casamentos entre cônjuges anteriormente viúvos, ambos com filhos não comuns, com idades avançadas e baixas habilitações, que se unem em regime de separação de bens; ii) uniões entre mulheres divorciadas com filhos de relações anteriores e homens solteiros mais jovens e sem filhos, onde predomina o regime de comunhão de adquiridos e habilitações de nível intermédio; iii) matrimónios entre homens divorciados com filhos e mulheres solteiras mais jovens, sem filhos de relações anteriores, sendo este o grupo ao qual está mais associado o regime da comunhão geral de bens e habilitações académicas mais elevadas.
ER  -