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Abrantes, P. (2016). Quantas vidas cabem numa vida? Da autobiografia de 52 trabalhadores ao caso de um funcionário administrativo. Sociologia, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. 111-132
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P. A. Abrantes,  "Quantas vidas cabem numa vida? Da autobiografia de 52 trabalhadores ao caso de um funcionário administrativo", in Sociologia, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, pp. 111-132, 2016
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TY  - JOUR
TI  - Quantas vidas cabem numa vida? Da autobiografia de 52 trabalhadores ao caso de um funcionário administrativo
T2  - Sociologia, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
AU  - Abrantes, P.
PY  - 2016
SP  - 111-132
SN  - 0872-3419
DO  - 10.21747/0872-3419/soctema7
UR  - http://ojs.letras.up.pt/index.php/Sociologia/index
AB  - O artigo centra-se na tensão entre unidade e pluralidade dos percursos de vida. Como os
indivíduos representam a sua vida? Até que ponto a desdobram em etapas e dimensões? Explora-se a utilidade de estudos recentes da socialização e do curso de vida. Apresenta-se um dispositivo de análise de autobiografias. Analisa-se em profundidade uma autobiografia e discutem-se padrões observados em 52. Concluímos que a classe trabalhadora, em Portugal, caracteriza-se por um desdobramento mitigado da vida em etapas e dimensões da vida, destacando-se a dicotomia entre vida laboral e familiar, ainda que se observem múltiplas interseções, tensões e ambiguidades, associadas à precariedade das condições de vida.
ER  -