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Santana Pereira, J. (2016). A esquerda radical no período pós-2009: nada de (muito) novo em Portugal?. Oficina do Historiador. 9 (1), 58-77
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J. A. Santucci,  "A esquerda radical no período pós-2009: nada de (muito) novo em Portugal?", in Oficina do Historiador, vol. 9, no. 1, pp. 58-77, 2016
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TY  - JOUR
TI  - A esquerda radical no período pós-2009: nada de (muito) novo em Portugal?
T2  - Oficina do Historiador
VL  - 9
IS  - 1
AU  - Santana Pereira, J.
PY  - 2016
SP  - 58-77
SN  - 2178-3748
DO  - 10.15448/2178-3748.2016.1.22961
UR  - http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/index
AB  - A crise económica que eclodiu nas democracias europeias períféricas a partir de 2008 teve, em vários países da Europa do Sul, consequências graves em termos de estabilidade governativa, satisfação com a democracia e resiliência dos sistemas partidários. Neste contexto, o caso português tem sido apontado como um caso excepcional, visto que o agravamento da situação económica e as suas consequências políticas não provocaram a afirmação eleitoral de novas forças de esquerda radical (como na Espanha e na Grécia). Neste artigo, apresenta-se o panorama da esquerda radical em Portugal e procede-se à análise das causas inerentes a este fenómeno de maior estabilidade do sistema partidário português e a ausência de um fenómeno SYRIZA ou Podemos, recorrendo a explicações de natureza económica, ligadas à cultura política e à natureza do sistema partidário consolidado nas últimas quadro décadas.
ER  -