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Neto, P. (2006). Os movimentos ambientalistas. Trajectos, Revista de Comunicação, Cultura e Educação.
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P. M. Neto,  "Os movimentos ambientalistas", in Trajectos, Revista de Comunicação, Cultura e Educação, 2006
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TY  - GEN
TI  - Os movimentos ambientalistas
T2  - Trajectos, Revista de Comunicação, Cultura e Educação
AU  - Neto, P.
PY  - 2006
SN  - 1645-5983
UR  - https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/os-movimentos-ambientalistas/41458?lang=en
AB  - Num período no qual eventos em curso numa parte do mundo são difundidos instantaneamente, influenciando o destino de populações em diferentes continentes em simultâneo (Webster, 2001: 1-3; Tarrow, 1996: 53), as Tecnologias de Informação e Comunicação - em particular a Internet enquanto recurso tecnológico mas também como tecnologia social - desempenham um importante papel na transformação das relações sociais e
na criação de novos modos de interacção e de organização social (Ciberfaces, 2000). Na esfera específica da acção colectiva, o formato de cada movimento social é função de estratégias jogadas em três dimensões: dimensão macro-social, que atende à conjuntura política e económica de cada sociedade; dimensão meso-social, na qual se observa o modo como são instrumentalizados os recursos tecnológicos, transformando as práticas sociais; dimensão micro-social, no qual se jogam as representações colectivas e individuais. Nesse sentido, constitui objectivo deste documento dar resposta a uma das questões levantadas por Diani (2001: 118): saber em que medida estão as estruturas e as práticas dos movimentos sociais a ser transformadas pela utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação, estudando para este efeito quatro das mais representativas organizações ambientalistas portuguesas.
ER  -