Artigo sem avaliação científica
Cidade do avesso
Maria João Gomes (Gomes, M. J.); Madalena Corte-Real (Corte-Real, M.); Marianna Monte (Monte, M.);
Título Revista
e-Metropolis
Ano (publicação definitiva)
2015
Língua
Português
País
Brasil
Mais Informação
Web of Science®

Esta publicação não está indexada na Web of Science®

Scopus

Esta publicação não está indexada na Scopus

Google Scholar

Esta publicação não está indexada no Google Scholar

Abstract/Resumo
Cada cidade, tal como cada ser humano, não se repete, é única. Lisboa é única no território que ocupa e no modo como cresce, como acomoda e se acomoda a quem a usa. Ao longo do tempo, absorve os passos, as conversas, adapta-se a cada realidade nova que se lhe impõe insistindo em manter-se viva. Dentro de Lisboa, mesmo dentro, o seu cerne são os espaços escondidos. Locais de escadas e marquises onde se estende a roupa, colocam-se as caixas do ar-condicionado e os tubos infindáveis dos restaurantes, locais de arrumos onde se guarda o que é feio mas porventura útil. Onde se esquece o que já serviu.
Agradecimentos/Acknowledgements
--
Palavras-chave
Registos de financiamentos
Referência de financiamento Entidade Financiadora
UID/SOC/03127/2013 Fundação para a Ciência e a Tecnologia