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Cordeiro, Graça Índias, Nunes, J., Ferro, L, Pereira, P. & Frúgoli Jr., H. (2013). Decifrando a cidade: sociabilidade e espaço público em São Paulo e Lisboa (entrevista a Heitor Frúgoli Jr). Etnográfica. 17 (1), 185-204
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M. D. Cordeiro et al.,  "Decifrando a cidade: sociabilidade e espaço público em São Paulo e Lisboa (entrevista a Heitor Frúgoli Jr)", in Etnográfica, vol. 17, no. 1, pp. 185-204, 2013
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TY  - GEN
TI  - Decifrando a cidade: sociabilidade e espaço público em São Paulo e Lisboa (entrevista a Heitor Frúgoli Jr)
T2  - Etnográfica
VL  - 17
AU  - Cordeiro, Graça Índias
AU  - Nunes, J.
AU  - Ferro, L
AU  - Pereira, P.
AU  - Frúgoli Jr., H.
PY  - 2013
SP  - 185-204
SN  - 0873-6561
DO  - 10.4000/etnografica.2624
UR  - http://cria.org.pt/site/revista-etnografica/norma-editorial.html
AB  - Heitor Frúgoli Jr. é uma figura marcante na consolidação do diálogo em língua portuguesa em torno da prática da antropologia urbana. Professor do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo, onde coordena o Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade (GEAC), tem obra variada que é já uma referência nos estudos urbanos em português. As questões ligadas à sociabilidade urbana1 e suas configurações no contexto dos espaços públicos2 e outros espaços de interação3 constituem o núcleo mais coeso da sua investigação, pois tem vindo a desenvolvê-las desde o início da sua carreira em diferentes contextos, como São Paulo e Lisboa. A investigação dos processos de constituição de novas centralidades em São Paulo,4 realizada no âmbito do doutoramento, complementa o seu olhar sobre a metrópole contemporânea. Desde 2006 que se tem aproximado de Portugal e da sociologia e antropologia urbana portuguesas, integrando a Rede Brasil-Portugal de Estudos Urbanos,5 cuja equipa portuguesa se encontra sediada na Universidade de Coimbra, coordenando um painel no último congresso da Associação Portuguesa de Antropologia (2009) e, mais recentemente, participando num conjunto variado de atividades no ISCTE-IUL, entre as quais o lançamento da edição em língua portuguesa de um dos mais recentes livros de Michel Agier, do qual é um dos revisores conceptuais.6 Aproveitámos uma das estadias de Heitor em Lisboa, na primavera de 2011, para realizar esta entrevista. A conversa interrompeu por uma manhã o seu trabalho de campo – no âmbito do qual tem contactado com novos e velhos residentes e comerciantes, notívagos e outros frequentadores do Bairro Alto – e o nosso próprio trabalho de preparação da “SICYurb: Second International Conference of Young Urban Researchers” (ISCTE-IUL, 11-14 de outubro de 2011). O que agora se publica é apenas um fragmento de um diálogo que gostaríamos de continuar a ter por muitos e longos anos.
ER  -