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Madeira da Silva, Teresa (2014). Objetivação e Interpretação: Para uma Leitura do Território. In Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa (Ed.), Para uma Ética do Território. (pp. 51-56). Lisboa: Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa .
M. T. Silva, "Objetivação e Interpretação: Para uma Leitura do Território", in Para uma Ética do Território, Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa , Ed., Lisboa, Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa , 2014, pp. 51-56
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TY - CHAP TI - Objetivação e Interpretação: Para uma Leitura do Território T2 - Para uma Ética do Território AU - Madeira da Silva, Teresa PY - 2014 SP - 51-56 CY - Lisboa AB - No campo disciplinar da arquitectura as questões sobre as qualidades de um território, de um lugar, ou de uma obra arquitetónica encontram normalmente resposta através da aplicação recorrente a técnicas de análise à semelhança do cientista que isola um objeto para ver como ele é feito. Este modelo, considera o território a partir de objetos em que apenas a forma objetiva que lhe deu origem é determinante, e onde os lugares são estáticos e silenciosos. As hipóteses que se colocam, surgem à luz da filosofia hermenêutica. Uma vez que esta apela à teoria da interpretação e incorpora na interpretação o papel dos diferentes intérpretes, temos como argumento que o território deve ser encarado sob dois pontos de vista distintos: como objeto considerado abstratamente em relação ao contexto em que é produzido (eixo explicativo que trata do lado formal) e, como obra produzida por alguém que está inserido numa determinada comunidade cultural e colocado numa determinada situação histórica (eixo compreensivo que trata do significado). Concluímos que, para além do que se encontra objectivado através das suas características formais, a interpretação do território deverá incorporar outras categorias associadas aos intérpretes e ao tempo de vida desses territórios ganhando uma outra dimensão. ER -