TY - JOUR TI - Brazil: the carambole strategy of a rising power T2 - Universitas: Relações Internacionais VL - 13 IS - 1 AU - Marsili, M. PY - 2015 SP - 63-83 SN - 1807-2135 DO - 10.5102/uri.v13i1.3317 UR - http://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/index.php/relacoesinternacionais/article/view/3317/2748 AB - This paper analyzes the multilateral Brazilian foreign policy, making the country a regional pivot in Latin America, a leading nation among developing countries, and an emerging world power. Without the status of nuclear power, Brazil establishes asymmetrical alliances to earn a place in a reformed UN Security Council, but must contend the seat with accredited competitors, such as India, as well a strategic partner, and counteract some riotous neighbors, as Mexico and Argentina. Meanwhile, through the establishment and the membership in several international organizations and multilateral mechanisms, Brasília developes a worldwide policy, maneuvering between new and old alliances, and playing a 'winning and losing carambole game'. Will the chrysalis turn into a butterfly? RESUMO: Este trabalho analisa a política estrangeira multilateral do Brasil, fazendo o país um pivô regional na América Latina, una nação liderante entre os países em desenvolvimento e uma potência mundial emergente. Sem o estado de potência nuclear, o Brasil estabelece alianças estratégicas para ganhar um lugar num Conselho de Segurança das Nações Unidas reformado, mas tem que competir por este lugar com concorrentes acreditados, tal como a Índia, assim como um parceiro estratégico, e para contrapor-se à alguns vizinhos tumultuosos, tal como o México e a Argentina. Enquanto isso, através do estabelecimento e da afiliação a muitas organizações internacionais e mecanismos multilaterais, Brasília desenvolve uma política mundial, manobrando entre alianças novas e antigas, e jogando carambola com possibilidade de conseguir o perder. A crisálida vai virar borboleta? ER -