Capítulo de livro
Integração europeia e alinhamentos partidários: o caso português como exemplo para as democracias do Leste Europeu
André Freire (Freire, A.); José Santana Pereira (Santana Pereira, J.);
Título Livro
A europeização da democracia portuguesa
Ano (publicação definitiva)
2017
Língua
Português
País
Portugal
Mais Informação
--
Web of Science®

Esta publicação não está indexada na Web of Science®

Scopus

Esta publicação não está indexada na Scopus

Google Scholar

Esta publicação não está indexada no Google Scholar

Abstract/Resumo
As eleições europeias de 2004 representaram uma mudança importante na União Europeia (UE): devido ao alargamento, dez novos Estados membros participaram nessas eleições pela primeira vez. Isto significou um considerável alargamento do eleitorado que toma decisões a respeito da composição política do Parlamento Europeu, mas também a diversificação do número e tipo de eleições que tomam lugar nestas democracias. Oito desses países são democracias em processo de consolidação após a dissolução de regimes comunistas autoritários no início dos anos 90 (Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia e República Checa). Nos anos que se seguiram, o alargamento das fronteiras da UE para leste (e sul) continuou: em 2007, aderiram à UE dois outros países pós-comunistas (Bulgária e Roménia), enquanto em 2013 a Croácia se tornou o 28.º Estado membro. Estes países organizaram as suas primeiras eleições para o Parlamento Europeu menos de vinte anos depois das suas primeiras eleições democráticas, sendo que, no caso dos países que integraram a UE em 2004, apenas cerca de catorze anos separam estes dois momentos.
Agradecimentos/Acknowledgements
--
Palavras-chave