Artigo não publicado nas atas da conferência
Movimentos evolutivos sociopolíticos das novas Nações Lusófonas entre 1975 e 2015 e seu enquadramento geopolítico
Eugénio Costa Almeida (Almeida, E. C.);
Título Evento
Conferência Quarenta Anos de Independência
Ano (publicação definitiva)
2015
Língua
Português
País
Portugal
Mais Informação
Web of Science®

Esta publicação não está indexada na Web of Science®

Scopus

Esta publicação não está indexada na Scopus

Google Scholar

N.º de citações: 0

(Última verificação: 2024-05-03 02:39)

Ver o registo no Google Scholar

Abstract/Resumo
O tema prevê abordar a evolução social e política (económica e administrativa) dos países lusófonos saídos, há 40 anos, da tutela político-administrativa portuguesa na sequência do Coup d’État, ocorrido em 25 de Abril de 1974, e, genericamente, reconhecido como a “Revolução dos Cravos”; bem como as diferentes alianças estratégicas adoptadas por cada um dos países (e diferentes actores políticos) analisados, face aos distintos períodos e o seu enquadramento geopolítico, quer regional, querem global. Apesar de abordar as 6 antigas colónias – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau (mesmo considerando que a sua independência ocorreu em 1973, mas só foi reconhecida por Portugal após 1974), Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste – a maior parte da análise incidirá sobre Angola, país de onde sou originário, e através do qual estou a elaborar um projeto para o Pós-Doutoramento enquadrado nas alianças e na segurança político-militar de Angola no espaço geopolítico onde o país está inserido. Além dos balanços evolutivos dos 40 anos das respetivas independências, das ações sociopolíticas, das diferentes alianças estratégias adotadas, por que todos os países, sob estudo, passaram – uns com maiores alterações e evoluções que outros – tentar-se-á perspetivar uma projeção analítica para os períodos que se avizinham, particularmente, o enquadramento geopolítico de cada um dos Estados.
Agradecimentos/Acknowledgements
--
Palavras-chave
Independências,Colónias portuguesas