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Gardner, P., Adekola O., Carvalho, T. & O’Brien, T.  (2023). Confronting the climate crisis in Africa: just transitions and Extinction Rebellion in Nigeria and South Africa. Review of African Political Economy. 50 (177-178), 475-490

P. Gardner et al.,  "Confronting the climate crisis in Africa: just transitions and Extinction Rebellion in Nigeria and South Africa", in Review of African Political Economy, vol. 50, no. 177-178, pp. 475-490, 2023

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TY  - JOUR
TI  - Confronting the climate crisis in Africa: just transitions and Extinction Rebellion in Nigeria and South Africa
T2  - Review of African Political Economy
VL  - 50
IS  - 177-178
AU  - Gardner, P.
AU  - Adekola O.
AU  - Carvalho, T.
AU  - O’Brien, T. 
PY  - 2023
SP  - 475-490
SN  - 0305-6244
DO  - 10.1080/03056244.2023.2283988
UR  - https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/03056244.2023.2283988
AB  - Climate change is having increasing impacts on the social, economic and political space across the African continent. The compounding character of such impacts reinforces existing inequalities, raising important considerations around climate justice. Growing awareness has seen the emergence of activists working for solutions and promoting alternative futures, working across scales and sectors to address the complexity of the threats. This article examines environmental activism in Nigeria and South Africa, exploring strategies and claims, and how these are rooted in questions of justice. While environmental movements in Nigeria have generally worked to encourage reform and adaption within the existing political economic system, a more systemic critique and need for fundamental change is observable in South Africa. Drawing on a comparison of Extinction Rebellion in both countries, we argue that understandings of just transitions should take into consideration the unequal abilities of social movements to call for radically transformative and just decarbonisation.
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As alterações climáticas estão a afetar cada vez mais o espaço social, económico e político por todo o continente africano. O caráter agravado de tais impactos reforça as desigualdades existentes, e suscita considerações importantes em torno da justiça climática. A crescente consciencialização implicou a emergência de ativistas que trabalham em busca de soluções e promovem futuros alternativos, operando em várias escalas e setores para lidar com a complexidade das ameaças. Neste artigo analisamos o ativismo ambiental na Nigéria e na África do Sul, explorando estratégias, reivindicações e como estas estão enraizadas em questões de justiça. Embora os movimentos ambientalistas na Nigéria tenham geralmente trabalhado para incentivar a reforma e a adaptação dentro do sistema político económico existente, na África do Sul observa-se uma crítica mais sistémica e a proclamação da necessidade de mudanças fundamentais. A partir de uma comparação da Extinction Rebellion em ambos os países, argumentamos que os entendimentos de transição justa devem levar em consideração capacidades desiguais nos movimentos sociais para pedir uma descarbonização radicalmente transformadora e justa.


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