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Vieira, A.M. & Salavisa, I. (2023). O Emprego Científico em Portugal – Precariedade e Contratualização. 7º Workshop “Dinâmicas Socioeconómicas e Territoriais Contemporâneas”, DINÂMIA´CET, ISCTE-IUL.
A. M. Vieira and I. S. Lança, "O Emprego Científico em Portugal – Precariedade e Contratualização", in 7º Workshop “Dinâmicas Socioeconómicas e Territoriais Contemporâneas”, DINÂMIA´CET, ISCTE-IUL, Lisboa, 2023
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TY - CPAPER TI - O Emprego Científico em Portugal – Precariedade e Contratualização T2 - 7º Workshop “Dinâmicas Socioeconómicas e Territoriais Contemporâneas”, DINÂMIA´CET, ISCTE-IUL AU - Vieira, A.M. AU - Salavisa, I. PY - 2023 CY - Lisboa AB - A partir de 1995, com a criação do Ministério de Ciência, assiste-se a uma viragem histórica da política científica em Portugal, que começa a recuperar o enorme atraso científico em relação aos países desenvolvidos. Esse processo desenrola-se até ao final da primeira década do século (Heitor, 2015). As linhas da nova filosofia da política científica são as seguintes: aumento do investimento em C&T; reforço e estabilização das unidades de investigação; forte expansão da formação de investigadores, através da atribuição de bolsas de doutoramento e pós-doutoramento; avaliação das unidades conduzida por painéis internacionais; lançamento de concursos competitivos para celebração de contratos plurianuais a investigadores; internacionalização das atividades e equipas científicas; atribuição de incentivos fiscais às empresas para realização de atividades de I&D. Os resultados foram notáveis até à crise financeira e económica iniciada em 2009. Os dados disponibilizados pelas diversas organizações, como a OCDE (2019), revelam que o número total de investigadores em ETI (Equivalente a Tempo Integral) aumentou exponencialmente em Portugal, a partir de 1995. Contudo, a grande expansão dos investigadores no sistema, sem a criação paralela de postos de trabalho permanentes nas entidades do sistema de C&T, conduziu à emergência de situações de precariedade entre os cientistas. ER -