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Neves, D. M. & Barata, C.  (2023). Direitos, resistências e mudanças nos cuidados perinatais durante a pandemia por COVID-19 em Portugal: O papel e a ação da Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto. Miscellanea APAV. 19, 49-53
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D. M. Neves and C. Barata,  "Direitos, resistências e mudanças nos cuidados perinatais durante a pandemia por COVID-19 em Portugal: O papel e a ação da Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto", in Miscellanea APAV, vol. 19, pp. 49-53, 2023
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	author = "Neves, D. M. and Barata, C. ",
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	year = "2023",
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TY  - GEN
TI  - Direitos, resistências e mudanças nos cuidados perinatais durante a pandemia por COVID-19 em Portugal: O papel e a ação da Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto
T2  - Miscellanea APAV
VL  - 19
AU  - Neves, D. M.
AU  - Barata, C. 
PY  - 2023
SP  - 49-53
SN  - 0000-0000
UR  - https://apav.pt/apav_v3/index.php/pt/1291-miscellanea-apav
AB  - Em Portugal, tal como noutros países, a pandemia por COVID-19 trouxe desafios importantes à
organização dos serviços de saúde, tendo provocado mudanças muito significativas na
assistência aos cuidados em saúde materna e obstétrica. As medidas para prevenir contágios da
doença levaram à adoção de normas e procedimentos por parte das unidades de saúde, públicas
e privadas, impondo restrições no acesso aos cuidados e comprometendo a qualidade da
assistência prestada às mulheres e famílias. Desde o início da pandemia, as organizações da
sociedade civil manifestaram preocupação acerca de violações de direitos nos serviços de saúde
materno-infantil (Barata, Neves e Santos, 2020; Drandić, Hartmann, Barata e Torguet, 2022).
Neste artigo, procuramos sumarizar as recomendações que foram divulgadas pelas autoridades
de saúde, nacionais e internacionais, na gestão da pandemia por COVID-19; dar a conhecer as
medidas e procedimentos que foram sendo, realmente, adotados pelos serviços de saúde
materna e infantil, públicos e privados, em Portugal; analisar os impactos diretos dessas medidas
sobre as experiências perinatais das mulheres e perceber o papel dos movimentos da sociedade
civil e, em particular, o caso da APDMGP, que, durante a pandemia, foi dando eco às
reivindicações das mulheres, alertando para a desadequação de algumas medidas de contenção
da pandemia e para os efeitos indesejáveis sobre as experiências das mulheres e famílias em
Portugal.
Para o efeito, a nossa breve análise vai incidir sobre diferentes tipos e fontes de informação,
contemplando a consulta das orientações emitidas pelas autoridades internacionais e nacionais (OMS e DGS), a análise de denúncias e pedidos de apoio recolhidos pela APDMGP e, ainda, o
levantamento de ações e campanhas desenvolvidas pela APDMGP, incluindo a campanha
#parirsozinhanao e a participação na rede de investigação IMAgiNE EURO.

ER  -