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Nunes, A. (2021). Vitória, Vitória, repete-se a história? Estereótipos de Género na Literatura Portuguesa. II Encontro Nacional de Literatura Infantil/Juvenil – II EnLIJ – e I Congresso Internacional de Literatura Infantil/Juvenil – I CILIJ Contemporânea.
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A. F. Nunes,  "Vitória, Vitória, repete-se a história? Estereótipos de Género na Literatura Portuguesa", in II Encontro Nacional de Literatura Infantil/Juvenil – II EnLIJ – e I Congr.o Internacional de Literatura Infantil/Juvenil – I CILIJ Contemporânea, 2021
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TY  - CPAPER
TI  - Vitória, Vitória, repete-se a história? Estereótipos de Género na Literatura Portuguesa
T2  - II Encontro Nacional de Literatura Infantil/Juvenil – II EnLIJ – e I Congresso Internacional de Literatura Infantil/Juvenil – I CILIJ Contemporânea
AU  - Nunes, A.
PY  - 2021
AB  - Os livros infantis são objetos lúdicos (Ramos, 2017), mas não são meros objetos, pois possuem capital cultural e simbólico (Bourdieu, 1982). Nos seus ensinamentos, os livros contam-nos também sobre o género, sobre o que é esperado de meninos/meninas, o que é próprio de uns/outras – que comportamentos, sonhos, profissões... Os livros constituem poderosos aliados para promover a igualdade e diversidade de género (Saleiro, 2017) e, por isso, o mercado editorial atual está empenhando na oferta de livros cada vez mais complexos e que transcendem temas até então considerados tabu, como os relacionados com o sexo (Navas e Ramos, 2015). A autora gostaria de partilhar as suas reflexões sobre a presença de estereótipos de género na literatura infantil portuguesa contemporânea, debruçando-se sobre os livros premiados, e que vão ao encontro das conclusões de outros estudos internacionais (Nahara, 1998; Brugeilles, Cromer e 
Cromer, 2002; Nikolajeva, 2005; Hamilton et al, 2006; Paynter, 2011), que revelaram uma subrepresentação feminina e desigualdades de género em várias dimensões. Atualmente, na sua investigação de doutoramento, analisa os Livros Recomendados pelo Plano Nacional de Leitura (PNL) entre 2009 e 2019, indagando sobre mudanças na representatividade e representações de género, recorrendo a uma metodologia mista com análise quantitativa de conteúdo (Hamilton, 2006; Paynter, 2011), análise 
qualitativa de conteúdo (Taylor, 2003) e entrevistas semi-diretivas (Ruquoy, 1997) sobre a presença das questões de género nos critérios de seleção dos livros. Vitória, vitória, repete-se a história? Que diálogos são possíveis entre crianças, autores/as, famílias, escola e iniciativas de políticas públicas?
ER  -