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Ruxa, A. C., Ferreira, J. M. L. & Eiras, M. (2023). Quality Domains for Protective Intervention Practices in CPCJ and their Self-Assessment with the IAQPI - CPCJ_Rest. ECSWE 2023 Porto / Matosinhos.
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A. C. Ruxa et al.,  "Quality Domains for Protective Intervention Practices in CPCJ and their Self-Assessment with the IAQPI - CPCJ_Rest.", in ECSWE 2023 Porto / Matosinhos, Matosinhos/ Porto, 2023
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@misc{ruxa2023_1732198700450,
	author = "Ruxa, A. C. and Ferreira, J. M. L. and Eiras, M.",
	title = "Quality Domains for Protective Intervention Practices in CPCJ and their Self-Assessment with the IAQPI - CPCJ_Rest.",
	year = "2023"
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TY  - CPAPER
TI  - Quality Domains for Protective Intervention Practices in CPCJ and their Self-Assessment with the IAQPI - CPCJ_Rest.
T2  - ECSWE 2023 Porto / Matosinhos
AU  - Ruxa, A. C.
AU  - Ferreira, J. M. L.
AU  - Eiras, M.
PY  - 2023
CY  - Matosinhos/ Porto
AB  - Garantir a qualidade nas práticas de intervenção para a proteção à criança tornou-se um imperativo, sob o constante escrutínio público e a procura sequiosa de culpados, numa cultura aversiva (Masson & Parton, 2020; A. Moniz, 2019) e pouco tolerante ao erro.
A missão das CPCJ passa por garantir a segurança e bem-estar das crianças, sendo para tal necessário “mínimos de desempenho a serem cumpridos (…)” (CNPCJR et al., 2011, pp. 79-80). “O público espera, justamente, elevados padrões [de qualidade] por parte dos profissionais de proteção à criança, nas suas práticas protetivas” (Munro, 2009, p. 1). Mas como medi-lo?
Com base nisto, procuramos, primeiramente, identificar os domínios e as dimensões-chave das práticas profissionais que podem acrescer qualidade aos processos de intervenção na modalidade restrita das CPCJ (1ª ronda exploratória do Painel Delphi), partindo, daí, para a validação dos indicadores (2ª e 3ª rondas, consultivas) e, posteriormente, para a elaboração e aplicação (piloto) do instrumento de autoavaliação da qualidade das práticas.
A abrangência de domínios e dimensões das práticas protetivas identificada ilustra que centrar a crítica, quando algo corre menos bem, unicamente nas práticas profissionais dos comissários, poderá ser redutor e pouco justo.
A autoavaliação das práticas interventivas nas CPCJ constitui um passo relevante para o fortalecimento da robustez dos sistemas de melhoria e aprendizagem contínuas, a cruzar com os resultados das fiscalizações e eventuais auditorias internas e externas, orientando Planos de Ação a desenvolver e implementar, além da relevância dos indicadores avançados, funcionando como standards/guias de boas práticas para os profissionais.

ER  -