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Souza, C., Ennahli, K. & Garrido, M. V. (2024). Electroencefalografia: Procedimentos e significado psicológico. In Prada, M. (Ed.), Caderno de laboratório: Guia prático para investigadores/as. (pp. 85-95). Lisboa: LAPSO-Laboratório de Psicologia, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa.
C. D. Souza et al., "Electroencefalografia: Procedimentos e significado psicológico", in Caderno de laboratório: Guia prático para investigadores/as, Prada, M., Ed., Lisboa, LAPSO-Laboratório de Psicologia, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa, 2024, vol. 1, pp. 85-95
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TY - CHAP TI - Electroencefalografia: Procedimentos e significado psicológico T2 - Caderno de laboratório: Guia prático para investigadores/as VL - 1 AU - Souza, C. AU - Ennahli, K. AU - Garrido, M. V. PY - 2024 SP - 85-95 CY - Lisboa UR - https://lapso.iscte-iul.pt/pt/recursos/ AB - A eletroencefalografia é uma técnica funcional e (relativamente) não invasiva de aferição da atividade cerebral com recurso ao equipamento de eletroencefalograma (EEG). Desenvolvida por Hans Berger em 1929, esta técnica permite registar as flutuações de voltagem associadas à dinâmica elétrica natural das diversas populações de neurónios no nosso cérebro. Baseia-se, portanto, nas mudanças de tensão (medida em voltagem) de correntes iónicas geradas por processos bioquímicos nos neurónios (Kolb & Whishaw, 2003). Esta medida é habitualmente feita de forma superficial, com o uso de elétrodos acoplados no couro cabeludo. No entanto, com a estrutura óssea do crânio a interpor-se como barreira de resistência elétrica, a atividade elétrica que atravessa o couro cabeludo é mínima. Como tal, a mensuração da atividade elétrica intracraniana só é possível recorrendo ao uso de substâncias que favorecem a condutância e de um aparato de amplificação do sinal (Luck & Kappenman, 2012). O EEG é uma técnica elucidativa da dinâmica cerebral que permite obter componentes/parâmetros de atividade neural durante diversas tarefas cognitivas, potencializando o seu significado psicológico. ER -