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Álvarez-Pérez, P., Pena, M. & Ferreira, J. (2023). Formação e adaptação dos programas de estudos. In R. Díaz-Jiménez., Pixel (Ed.), Manual digital para a vida independente de estudantes com deficiência intelectual. (pp. 52-60).: Universidad Pablo de Olavide.
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P. Á. Pérez et al.,  "Formação e adaptação dos programas de estudos", in Manual digital para a vida independente de estudantes com deficiência intelectual, R. Díaz-Jiménez., Pixel, Ed., Universidad Pablo de Olavide, 2023, pp. 52-60
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TY  - CHAP
TI  - Formação e adaptação dos programas de estudos
T2  - Manual digital para a vida independente de estudantes com deficiência intelectual
AU  - Álvarez-Pérez, P.
AU  - Pena, M.
AU  - Ferreira, J.
PY  - 2023
SP  - 52-60
UR  - https://ihes.pixel-online.org/PR2_DigitalHandbook.php
AB  - Os currículos são os programas que orientam e garantem o ensino e a aprendizagem dos cursos ministrados nas universidades. A conceção destes programas tem sido efectuada de forma genérica, sem considerar a flexibilidade que os currículos exigem para se adaptarem às necessidades e aos diferentes ritmos de aprendizagem dos indivíduos. Nos últimos anos, surgiram novos processos de aprendizagem, como o Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA), em que o currículo é concebido desde o início para atender à diversidade dos estudantes. Por conseguinte, é interessante analisar os programas curriculares, tanto de licenciatura como de pós-graduação, para verificar se incluem medidas de adaptação razoáveis que permitam o acesso aos diplomas universitários.
O objetivo seria verificar se os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos são acessíveis a pessoas com diversidade funcional intelectual. Um curso superior é constituído por um conjunto de disciplinas que permitem aos estudantes adquirir competências na disciplina em que são formados. Por isso, é necessário considerar, por um lado, a acessibilidade dos conteúdos leccionados em cada disciplina e, por outro, a adaptação dos testes de avaliação, que são os que permitem a aprovação na disciplina. Se as disciplinas não forem acessíveis, será difícil para uma pessoa com diversidade funcional intelectual concluir o curso. Por conseguinte, é importante avaliar
(1) No que respeita ao acesso aos conteúdos: verificar se as plataformas virtuais utilizadas pelos aprendentes são acessíveis, se os conteúdos (materiais, power points, etc.) nelas contidos são cognitivamente acessíveis (por exemplo, fáceis de ler), se é prestado apoio (por exemplo, assistência pessoal para tomar notas) ou quaisquer outras considerações. 
(2) Para os testes de avaliação: se os currículos estão adaptados às necessidades da pessoa e/ou se é prestado apoio.
ER  -