Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Azevedo, L. (2024). Zonas Cinzentas e Ângulos Mortos: Reflexões em Torno da Produção de Conhecimento nos Estudos Sobre Migrações Portuguesas. Revista Lusófona de Estudos Culturais / Lusophone Journal of Cultural Studies. 11 (2)
Exportar Referência (IEEE)
L. M. Azevedo,  "Zonas Cinzentas e Ângulos Mortos: Reflexões em Torno da Produção de Conhecimento nos Estudos Sobre Migrações Portuguesas", in Revista Lusófona de Estudos Culturais / Lusophone Journal of Cultural Studies, vol. 11, no. 2, 2024
Exportar BibTeX
@article{azevedo2024_1733340730972,
	author = "Azevedo, L.",
	title = "Zonas Cinzentas e Ângulos Mortos: Reflexões em Torno da Produção de Conhecimento nos Estudos Sobre Migrações Portuguesas",
	journal = "Revista Lusófona de Estudos Culturais / Lusophone Journal of Cultural Studies",
	year = "2024",
	volume = "11",
	number = "2",
	doi = "10.21814/rlec.5814",
	url = "https://rlec.pt/index.php/rlec/article/view/5814"
}
Exportar RIS
TY  - JOUR
TI  - Zonas Cinzentas e Ângulos Mortos: Reflexões em Torno da Produção de Conhecimento nos Estudos Sobre Migrações Portuguesas
T2  - Revista Lusófona de Estudos Culturais / Lusophone Journal of Cultural Studies
VL  - 11
IS  - 2
AU  - Azevedo, L.
PY  - 2024
SN  - 2184-0458
DO  - 10.21814/rlec.5814
UR  - https://rlec.pt/index.php/rlec/article/view/5814
AB  - No contexto português, a figura de “o emigrante” tem persistido ao longo do tempo e permeado as representações mediáticas, os discursos políticos e as produções científicas. A sociologia das migrações tem produzido numerosos textos sobre “emigração” e “regresso”; no entanto, são escassas as reflexões sobre as condições de produção do conhecimento. Este texto pretende contribuir para uma reflexão crítica sobre as categorias utilizadas na investigação produzida em Portugal. Partindo de um conjunto de questionamentos epistemológicos decorrentes do trabalho etnográfico que desenvolvi durante as pesquisas de doutoramento (2018–2022) e pós-doutoramento (2023–2024), reflito sobre um conjunto de zonas cinzentas e ângulos mortos nos estudos sobre migrações portuguesas intraeuropeias. Neste artigo, discuto nomeadamente o uso das noções de “emigrante”, “idade”, “percurso de vida”, “género” e “etnicidade”, apelando a uma abordagem reflexiva da chamada “emigração portuguesa” e, mais amplamente, do processo de produção do conhecimento. Esta reflexão reveste particular importância na medida em que certas categorias se revelam demasiado rígidas para dar conta dos atuais padrões de circulação, bem como da fluidez que carateriza as vivências de pessoas com experiências e/ou origens migratórias.
ER  -