Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA) 
Garrido, R. (2024). Os direitos humanos no ato constitutivo da União Africana. In Wladimir Brito, Maria de Assunção do Vale Pereira, Rui Garrido (Ed.), Comentários ao ato constitutivo da União Africana. (pp. 9-29). Braga: Editora Uminho.
Exportar Referência (IEEE) 
R. A. Garrido,  "Os direitos humanos no ato constitutivo da União Africana", in Comentários ao ato constitutivo da União Africana, Wladimir Brito, Maria de Assunção do Vale Pereira, Rui Garrido, Ed., Braga, Editora Uminho, 2024, pp. 9-29
Exportar BibTeX 
@incollection{garrido2024_1743390517050,
	author = "Garrido, R.",
	title = "Os direitos humanos no ato constitutivo da União Africana",
	chapter = "",
	booktitle = "Comentários ao ato constitutivo da União Africana",
	year = "2024",
	volume = "",
	series = "",
	edition = "",
	pages = "9-9",
	publisher = "Editora Uminho",
	address = "Braga",
	url = "https://ebooks.uminho.pt/index.php/uminho/catalog/view/135/229/3672"
}
Exportar RIS 
TY  - CHAP
TI  - Os direitos humanos no ato constitutivo da União Africana
T2  - Comentários ao ato constitutivo da União Africana
AU  - Garrido, R.
PY  - 2024
SP  - 9-29
DO  - 10.21814/uminho.ed.135.1
CY  - Braga
UR  - https://ebooks.uminho.pt/index.php/uminho/catalog/view/135/229/3672
AB  - Pensar os direitos humanos no continente africano implica uma reflexão profunda sobre as matrizes fundacionais das várias sociedades africanas. Desde logo, nunca podemos dissociar o grande trauma da colonização eu-ropeia em África, que constitui talvez a maior violação de direitos humanos a que o continente já assistiu. Por outro lado, o processo de descolonização do continente foi complexo e diverso, mesmo quando a potencia coloni-zadora era a mesma. No caso do colonialismo português, por exemplo, os últimos ficaram marcados por movimentos de libertação, que tomaram a luta armada como forma de libertação nos casos de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, eventos esses que marcaram as sociedades mesmo após as independências1. Assim, a história da construção de um sistema normativo de direitos humanos em África é muito distinta daquela que está na génese desses direitos ao nível europeu.
ER  -