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Blanes, Ruy Llera (2024). Arquiteturas de confinamento e repressão em Luanda: o caso do futuro Museu da Luta de Libertação e as políticas públicas de memorialização em Angola. Colóquio International ‘Espaços de Confinamento: Memórias da Repressão e Colonialidade’.
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R. J. Blanes,  "Arquiteturas de confinamento e repressão em Luanda: o caso do futuro Museu da Luta de Libertação e as políticas públicas de memorialização em Angola", in Colóquio Int. ‘Espaços de Confinamento: Memórias da Repressão e Colonialidade’, 2024
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TY  - CPAPER
TI  - Arquiteturas de confinamento e repressão em Luanda: o caso do futuro Museu da Luta de Libertação e as políticas públicas de memorialização em Angola
T2  - Colóquio International ‘Espaços de Confinamento: Memórias da Repressão e Colonialidade’
AU  - Blanes, Ruy Llera
PY  - 2024
UR  - https://ihc.fcsh.unl.pt/events/espacos-confinamento-2024/
AB  - Conjugando testemunhos orais de ex-prisioneiros e relatos públicos, políticos e literários, neste artigo proponho um itinerário pelas experiências de confinamento e tortura prisional colonial e pós-colonial através do ângulo das políticas públicas de memória, dos processos de patrimonialização pública e das lutas pela memória. O local empírico para esta investigação é a Casa de Reclusão Militar em Luanda, uma arquitetura que remonta aos primeiros esforços de colonização portuguesa na costa angolana e que foi posteriormente utilizada como prisão e centro de detenção. No final do período colonial, tornou-se uma pedra basilar das guerras de libertação que conduziram à independência de Angola em 1975, e faz parte do itinerário da política de identidade angolana. Hoje, o local encontra-se em processo de renovação e reutilização para o futuro Museu da Luta de Libertação, com inauguração prevista para Novembro de 2025, data da celebração dos 50 anos da independência de Angola. Considerando o atual processo de curadoria rumo a um discurso de memória pública, que tipo de memórias serão veiculadas dentro e através da arquitetura e materialidade da Casa/Museu? Propondo um confronto entre os relatos individuais de confinamento e as narrativas públicas, tentarei algumas linhas possíveis de reflexão a este respeito.
ER  -