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Saldanha, J. L. P. de (2024). Antes do Centro Champalimaud: A doca de Pedrouços e o arquitecto Paulo Henrique de Carvalho e Cunha. In Paulo Tormenta Pinto, Ana Brandão (Ed.), Os grandes trabalhos e o desejo da cidade de exceção: Duas décadas de transformação urbana e arquitetónica em Portugal. (pp. 205-213). Porto: Circo de Ideias.
J. L. Saldanha, "Antes do Centro Champalimaud: A doca de Pedrouços e o arquitecto Paulo Henrique de Carvalho e Cunha", in Os grandes trabalhos e o desejo da cidade de exceção: Duas décadas de transformação urbana e arquitetónica em Portugal, Paulo Tormenta Pinto, Ana Brandão, Ed., Porto, Circo de Ideias, 2024, pp. 205-213
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TY - CHAP TI - Antes do Centro Champalimaud: A doca de Pedrouços e o arquitecto Paulo Henrique de Carvalho e Cunha T2 - Os grandes trabalhos e o desejo da cidade de exceção: Duas décadas de transformação urbana e arquitetónica em Portugal AU - Saldanha, J. L. P. de PY - 2024 SP - 205-213 CY - Porto UR - https://www.circodeideias.pt/produto/os-grandes-trabalhos-e-o-desejo-da-cidade-de-excecao/ AB - O Centro Clínico Champalimaud em Pedrouços, projectado por Charles Correa, foi inaugurado a 5 de Outubro de 2010, onde recentemente se acha acompanhado pelo Centro para o Estudo do Cancro do Pâncreas Botton-Champalimaud. Ambos foram construídos em terrenos sob jurisdição da Administração do Porto de Lisboa (APL), antes ocupados por edifícios afectados à exploração da Doca de Pedrouços. Neste processo de substituição, pouco ou nada foi dito ou escrito sobre o amplo conjunto edificado em torno daquela doca de pesca, integralmente projectado por Paulo Henrique de Carvalho e Cunha, um dos projectistas portugueses com maior volume de obra construída em Portugal no século XX, mas que permanece essencialmente ignorado pela historiografia da arquitectura portuguesa. O presente artigo procura, justamente, aprofundar o conhecimento da obra de Paulo Cunha, em particular para a infra-estrutura industrial de Pedrouços, que foi a maior alguma vez realizada para o sector da pesca em Portugal. Sustentou-se a investigação, sobretudo, em fontes primárias, quer na forma desenhada – com maior incidência em documentação conservada no Arquivo dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra (APLSS) – quer na forma escrita, de entre a qual se destaca o arquivo à guarda da família de Paulo Cunha. ER -
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