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Maia, J. V. (2024). Notas iniciais a respeito dos serviços de saúde como um espaço de exercícios de poder nas experiências contraceptivas. Seminário Internacional Fazendo Gênero 13 Contra o fim do mundo: anticolonialismo, antifascismo, justiça climática.
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J. V. Maia,  "Notas iniciais a respeito dos serviços de saúde como um espaço de exercícios de poder nas experiências contraceptivas", in Seminário Internacional Fazendo Gênero 13 Contra o fim do mundo: anticolonialismo, antifascismo, justiça climática, Florianópolis, 2024
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@misc{maia2024_1764995181318,
	author = "Maia, J. V.",
	title = "Notas iniciais a respeito dos serviços de saúde como um espaço de exercícios de poder nas experiências contraceptivas",
	year = "2024",
	howpublished = "Digital",
	url = "https://www.fg2024.eventos.dype.com.br/"
}
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TY  - CPAPER
TI  - Notas iniciais a respeito dos serviços de saúde como um espaço de exercícios de poder nas experiências contraceptivas
T2  - Seminário Internacional Fazendo Gênero 13 Contra o fim do mundo: anticolonialismo, antifascismo, justiça climática
AU  - Maia, J. V.
PY  - 2024
CY  - Florianópolis
UR  - https://www.fg2024.eventos.dype.com.br/
AB  - Nesta comunicação, quero discutir um argumento sobre como os serviços de saúde são representados e significados enquanto espaços de múltiplos exercícios de poder nas narrativas de experiências contraceptivas por pessoas autodeclaradas mulheres cisgênero heterossexuais e bissexuais. Para isto, parto de dados construídos numa etnografia multi-situada (Marcus, 1995) em Lisboa (Portugal) e Fortaleza (Brasil) entre 2021 e 2023, especialmente relatos de vida (Kofes, 1994). Nas narrativas, observo as relações dinâmicas que as pessoas estabelecem com os serviços de saúde, sejam públicos ou privados, em suas experiências relativas à contracepção e, de forma mais ampla e imbricada, à saúde sexual e reprodutiva. Além disto, dou atenção a forma como estes serviços são um ponto de convergência entre diferentes camadas socioculturais que circulam em torno da reprodução/contracepção: legislações estatais, saberes médicos, práticas institucionais, e histórias, projetos e desejos pessoais. Para construir este argumento, considero os debates teóricos sobre gênero, sexualidade e poder. Esta comunicação está integrada na pesquisa que desenvolvo para minha tese doutoral a respeito das múltiplas relações de poder que estão imbricadas nas experiências contraceptivas.
ER  -