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Milheiro, A. V. (2014). Praças do Império no espaço colonial português durante o Estado Novo. Estudo Prévio. 5-6
A. C. Milheiro, "Praças do Império no espaço colonial português durante o Estado Novo", in Estudo Prévio, no. 5-6, 2014
@article{milheiro2014_1744347627082, author = "Milheiro, A. V.", title = "Praças do Império no espaço colonial português durante o Estado Novo", journal = "Estudo Prévio", year = "2014", volume = "", number = "5-6", url = "http://www.estudoprevio.net/artigos/37/dossier-o-espaco-publico-ana-vaz-milheiro-pracas-do-imperio-no-espaco-colonial-portugues-no-estado-novo-a-regra-e-o-modelo" }
TY - JOUR TI - Praças do Império no espaço colonial português durante o Estado Novo T2 - Estudo Prévio IS - 5-6 AU - Milheiro, A. V. PY - 2014 SN - 2182-4339 UR - http://www.estudoprevio.net/artigos/37/dossier-o-espaco-publico-ana-vaz-milheiro-pracas-do-imperio-no-espaco-colonial-portugues-no-estado-novo-a-regra-e-o-modelo AB - Nesta comunicação identificam-se as estruturas urbanas de representação do poder político estado-novista através da análise das chamadas Praças do Império disseminadas pelas cidades africanas de colonização portuguesa. O processo dá-se a partir do início da Segunda Guerra mundial. Parte-se da ideia de que a sua configuração tem origem no Plano de Urbanização da parte marginal da cidade de Luanda, de Etienne de Gröer e David Moreira da Silva (1943), que estabelece um padrão unitário entre a arquitetura dos edifícios e o desenho do chão, tendendo-se para o enunciado de um paradigma ideal. ER -