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Neca, P. & Castro, P. (2012). Representações da deficiência na imprensa portuguesa: hegemonia e emancipação. Estudos em Comunicação.  12, 367-386
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P. A. Neca and F. P. Castro,  "Representações da deficiência na imprensa portuguesa: hegemonia e emancipação", in Estudos em Comunicação, vol.  12, pp. 367-386, 2012
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TY  - JOUR
TI  - Representações da deficiência na imprensa portuguesa: hegemonia e emancipação
T2  - Estudos em Comunicação
VL  -  12
AU  - Neca, P.
AU  - Castro, P.
PY  - 2012
SP  - 367-386
SN  - 1646-4974
UR  - http://www.ec.ubi.pt/ec/
AB  - Este estudo propôs-se descrever e analisar quais são as representações que três jornais portugueses generalistas - Diário de Notícias, Jornal de Notícias e Público - constroem e transmitem sobre as pessoas com deficiência. A análise foi orientada pela perspectiva das representações sociais, partindo do pressuposto que as visões transmitidas pela imprensa são partilhadas pela sociedade e influenciam a opinião pública. Foram analisados 220 artigos sobre deficiência, publicados nos meses de Novembro e Dezembro, entre 2004 e 2009. Os resultados mostram que existe escassa problematização nos jornais sobre as questões da deficiência e que diferentes representações são mediadas por jornais distintos. O Público e Diário de Notícias veiculam representações hegemónicas, ou seja, não debatem as questões da deficiência e mostram o grupo como homogéno, incompetente e objeto
de políticas sociais, impedindo assim o surgimento de novas representações. O Jornal de Notícias veicula representações emancipadas, isto é, abre espaço para o debate de novas ideias, mostrando as pessoas como competentes, nomeadamente nos artigos sobre sensibilização e deficiência motora/ sensorial. Este debate potencia o surgimento de novas representações. No que se refere à deficiência mental, esta surge associada ao estereótipo de incompetência em todos os jornais.
ER  -