Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Noronha, S. (2009). A Tinta, a Mariposa e a Metástase: A arte como experiência, conhecimento e acção sobre o cancro de mama [Paint, Butterflies and Metastases: art as experience, knowledge and action on breast cancer]. Porto. Afrontamento.
Exportar Referência (IEEE)
M. S. Noronha,  A Tinta, a Mariposa e a Metástase: A arte como experiência, conhecimento e acção sobre o cancro de mama [Paint, Butterflies and Metastases: art as experience, knowledge and action on breast cancer], Porto, Afrontamento, 2009
Exportar BibTeX
@book{noronha2009_1766274244735,
	author = "Noronha, S.",
	title = "",
	year = "2009",
	editor = "",
	volume = "",
	number = "",
	series = "",
	edition = "",
	publisher = "Afrontamento",
	address = "Porto",
	url = "https://www.edicoesafrontamento.pt/products/a-tinta-a-mariposa-e-a-metastase"
}
Exportar RIS
TY  - BOOK
TI  - A Tinta, a Mariposa e a Metástase: A arte como experiência, conhecimento e acção sobre o cancro de mama [Paint, Butterflies and Metastases: art as experience, knowledge and action on breast cancer]
AU  - Noronha, S.
PY  - 2009
CY  - Porto
UR  - https://www.edicoesafrontamento.pt/products/a-tinta-a-mariposa-e-a-metastase
AB  - O livro analisa e comenta vinte e quatro projectos artísticos produzidos por mulheres sob(re) a experiência do cancro de mama. Contrariando o conceito de representação ou reprodução do real, a arte, enquanto objecto ou projecto, é entendida como uma parte constitutiva da própria experiência, entranhada na forma como se vive, compreende e age sobre o cancro. Entre o diagnóstico e os traços da mastectomia, do implante ou da metástase, a tinta da arte ajuda a dar sentido, forma e cor ao cancro de mama e a suster e reconstruir as mulheres que o vivem.
Atravessando uma lista internacional com projectos de fotografia, pintura, desenho, escultura e colagem, propõe-se também uma redefinição da arte enquanto conhecimento e prática interventiva, aplicável não apenas nos processos individuais de confronto com a doença, mas também em acções de informação, reivindicação e activismo movidas por ambições sociais. Entre o desfazer e o refazer de mamas, corpos e vidas, estas artistas deram forma e uso a objectos de arte que aproveitam e misturam os saberes da experiência, da biomedicina e da sociedade, redefinindo o cancro como uma realidade socialmente produzida sobre o mundo, contra a noção da sua reprodução espontânea no corpo. 
ER  -