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Melo, P. (2024). Para quais rostos as câmeras apontam? Resistências à banalização institucional do reconhecimento facial no Brasil. Contemporanea: Revista de Comunicação e Cultura. 22 (1)
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P. V. Melo,  "Para quais rostos as câmeras apontam? Resistências à banalização institucional do reconhecimento facial no Brasil", in Contemporanea: Revista de Comunicação e Cultura, vol. 22, no. 1, 2024
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TY  - JOUR
TI  - Para quais rostos as câmeras apontam? Resistências à banalização institucional do reconhecimento facial no Brasil
T2  - Contemporanea: Revista de Comunicação e Cultura
VL  - 22
IS  - 1
AU  - Melo, P.
PY  - 2024
SN  - 1806-0269
DO  - 10.9771/contemporanea.v22i1.57561
UR  - https://periodicos.ufba.br/index.php/contemporaneaposcom/index
AB  - Como resistir e se opor à adoção de uma tecnologia que tem sido largamente utilizada e defendida por gestores públicos como essencial à segurança coletiva? Esta inquietação foi a base para o desenvolvimento deste artigo, que analisa ações de mobilização realizadas por três articulações da sociedade civil brasileira que reivindicam o banimento do uso de reconhecimento facial: Tire Meu Rosto Da Sua Mira, #SaiDaMinhaCara e Sem Câmera na Minha Cara. Por meio de levantamento e análise documental e entrevistas semiestruturadas, conclui-se que uma série de iniciativas em comum têm contribuído para a ampliação das discussões sobre a temática. Por outro lado, aponta-se aqui, como desafio principal, a necessidade de diálogo com setores da população que não têm uma presença constante no digital e, vale frisar, estão entre os alvos prioritários das tecnologias de vigilância instaladas nos espaços públicos.
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