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Vargas, Fabricio Lamothe (2018). "Minha querida mana do meu coração": Política e sensibilidade na correspondência de Pedro e Leonor de Almeida Portugal (1787-1807) . III Semana de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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F. L. Vargas,  ""Minha querida mana do meu coração": Política e sensibilidade na correspondência de Pedro e Leonor de Almeida Portugal (1787-1807) ", in III Semana de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018
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@misc{vargas2018_1765177065677,
	author = "Vargas, Fabricio Lamothe",
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TY  - CPAPER
TI  - "Minha querida mana do meu coração": Política e sensibilidade na correspondência de Pedro e Leonor de Almeida Portugal (1787-1807) 
T2  - III Semana de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro
AU  - Vargas, Fabricio Lamothe
PY  - 2018
CY  - Rio de Janeiro
AB  - Esta comunicação tem como principal objetivo explanar o estudo do caso dos irmãos Almeida Portugal num cenário em que reino de Portugal se encontrava fragmentado politicamente: pombalinos e seus opositores, "partido inglês" e o "partido francês". Além disso, o país ibérico se via ameaçado pela pressão exercida pela França e pela Espanha no contexto das guerras napoleônicas em que dinastias centenárias eram depostas ou fugiam de suas terras, em que o Antigo Regime se modificaria para sempre. Com a fuga da Família Real portuguesa para as Américas, e Lisboa entregue aos franceses, os portugueses que permaneceram tiveram de lidar com constantes mudanças de poder, num ambiente que se mostrava cada vez mais hostil com suas propagandas e discursos, em que o futuro de toda uma nação se mostrava incerto, numa situação em que as escolhas de lealdade se tornavam verdadeiras apostas. Os irmãos tiveram de jogar e lidar com as redes em que viviam e nas quais estavam inseridos, cada qual com a arma que dominava: a pena ou a espada. Trabalhavam pelo seu bem, pela continuidade da família e do seu sangue. Através da análise de suas cartas, verificamos não só o funcionamento da corte lisboeta como também o papel da correspondência como mecanismo de sociabilidade, de propagação de ideias, de formação de alianças e de sensibilidade.
ER  -