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Meinhardt, Y. M. , Beiras, A. & Oliveira, J. M. de. (2024). Masculidades criminalizáveis: Gênero nas trincheiras da guerra às drogas. Revista de Psicologia da UNESP. 22 (1), 100-118
M. Y. Maiara et al., "Masculidades criminalizáveis: Gênero nas trincheiras da guerra às drogas", in Revista de Psicologia da UNESP, vol. 22, no. 1, pp. 100-118, 2024
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TY - JOUR TI - Masculidades criminalizáveis: Gênero nas trincheiras da guerra às drogas T2 - Revista de Psicologia da UNESP VL - 22 IS - 1 AU - Meinhardt, Y. M. AU - Beiras, A. AU - Oliveira, J. M. de. PY - 2024 SP - 100-118 UR - https://revpsico-unesp.org/index.php/revista/article/view/729 AB - Este ensaio discute a relação entre masculinidades, colonialidade e política antidrogas no Brasil, por meio da articulação entre os estudos críticos à política antidrogas, estudos de gênero e das masculinidades, teoria queer/kuir e estudos decoloniais. Através da análise crítica sobre a criminalização massiva de homens negros promovida pela retórica do envolvimento com tráfico de drogas, argumentamos que a política antidrogas é uma expressão da colonialidade e uma tecnologia de gênero que regula o campo de aparecimento e reconhecimento das identidades através da Guerra às Drogas. Frente à isso, conceituamos a noção de masculinidades criminalizáveis, em referência à experiência racializada de gênero produzida através dos processos de criminalização. ER -
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