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Pereira, J., Viseu, A. & Lucas, P. (2025). Automação e reconfiguração do trabalho: o caso das lojas autónomas. Poder Algorítmico e Inteligência Artificial: Simetrias e Assimetrias entre Norte e Sul Global.
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J. P. Pereira et al.,  "Automação e reconfiguração do trabalho: o caso das lojas autónomas", in Poder Algorítmico e Inteligência Artificial: Simetrias e Assimetrias entre Norte e Sul Global, Coimbra, 2025
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@misc{pereira2025_1765882625609,
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TY  - CPAPER
TI  - Automação e reconfiguração do trabalho: o caso das lojas autónomas
T2  - Poder Algorítmico e Inteligência Artificial: Simetrias e Assimetrias entre Norte e Sul Global
AU  - Pereira, J.
AU  - Viseu, A.
AU  - Lucas, P.
PY  - 2025
CY  - Coimbra
UR  - https://ces.uc.pt/pt/agenda-noticias/agenda-de-eventos/2025/poder-algoritmico-e-inteligencia-artificial/apresentacao
AB  - O acelerado ritmo da mudança tecnológica nos nosso dias é responsável por um conjunto de transformações na forma como nos relacionamos, como trabalhamos e como imaginamos o nosso futuro, podendo estar associado quer a visões utópicas e benignas focadas nas potencialidades para a Humanidade quer às que enfatizam os cenários mais perniciosos e os vários riscos sociais associados (desemprego tecnológico/ desqualificação do emprego, consumo insustentável de energia, maior concentração de riqueza, etc).
O setor do retalho não é imune a estas dinâmicas de transformação e as lojas autónomas são uma das suas manifestações mais recentes. Estes são espaços em que as interações dos clientes com os produtos da loja são rastreadas e processadas através de um aparato tecnológico que combina câmaras, sensores e algoritmos de Inteligência Artificial, tendo como um dos principais objetivos a eliminação das caixas pagamento (e, assim, a função do operador de caixa) e das respetivas filas. 
Neste contexto, surgem um conjunto de interrogações relativamente às implicações que este modelo poderá ter na estrutura do emprego do setor. Que modelos de negócio sustêm esta visão? O que é a automação numa loja? Que mudanças são imaginadas? O que acontece com as restantes funções em loja? Que novas funções ganham relevância dentro deste modelo de loja? 
Para começarmos a responder a estas questões, levámos a cabo um conjunto de 17 entrevistas com atores envolvidos na criação e implementação de lojas autónomas, predominantemente nacionais, e apresentamos aqui uma exploração preliminar.

ER  -