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Eloy, S. & Guerreiro, Maria Rosália (2013). A lógica social do espaço: estratégias de reabilitação do espaço público. Ciclo de Conferências RE>URB, “Da Cidade do Crescimento ao Desenvolvimento da Cidade”, “Planeamento e Gestão Urbana Sustentável. Que modelo para a mudança de paradigma”.
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S. E. Rodrigues and M. R. Guerreiro,  "A lógica social do espaço: estratégias de reabilitação do espaço público", in Ciclo de Conferências RE>URB, “Da Cidade do Crescimento ao Desenvolvimento da Cidade”, “Planeamento e Gestão Urbana Sustentável. Que modelo para a mudança de paradigma”, Odivelas, 2013
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TY  - CPAPER
TI  - A lógica social do espaço: estratégias de reabilitação do espaço público
T2  - Ciclo de Conferências RE>URB, “Da Cidade do Crescimento ao Desenvolvimento da Cidade”, “Planeamento e Gestão Urbana Sustentável. Que modelo para a mudança de paradigma”
AU  - Eloy, S.
AU  - Guerreiro, Maria Rosália
PY  - 2013
CY  - Odivelas
AB  - O tema apresentado nesta conferência constitui uma parte do projecto Lisbon Pedestrian Network onde nos propomos identificar estratégias de desenho urbano que encorajem a circulação pedonal como aspeto fundamental para a regeneração e atração da cidade duma forma saudável, sustentável e ecológica. Partindo do pressuposto que um espaço urbano de qualidade começa com a resposta ao ambiente próprio já existente em cada lugar, este projeto procura identificar as oportunidades físicas e espaciais que a estrutura urbana da cidade oferece para obter regeneração social, económica e ambiental do espaço urbano.
O tradicional planeamento urbano de ação top-down tem implementado a ideia errada e cara de que a regeneração das cidades está necessariamente dependente da implantação de novos edifícios e/ou equipamentos, envolvendo grandes quantidades de dinheiro, como têm sido o caso dos programas Polis. Acontece frequentemente, que a imagem destes projetos nos remete para o grande vazio de pessoas, típicos das revistas de arquitetura transmitindo claramente a ideia, «No people, no problem». 
Mas cidade é acima de tudo sobre pessoas, não sobre infraestruturas. As pessoas enquanto elementos móveis de uma cidade, são no mínimo tão importantes quanto as suas partes imóveis (Lynch 2009). 
A cidade não é um problema, é a solução e a sua principal função é promover a sociabilização. Ela facilita as interações humanas, potencia através da aglomeração, a troca de ideias e a colaboração. No entanto, é exatamente ao contrário que a cidade contemporânea se tem vindo a desenvolver. 
Na apresentação iremos expor algumas técnicas de análise utilizadas para o estudo do espaço público tendo como base a teoria do Space Syntax. Desta análise empreendida em várias áreas da cidade de Lisboa obtiveram-se resultados que permitiram informar uma estratégia de reabilitação. O exercício que será feito na apresentação para Lisboa será, no final desta, transposto para uma proposta futura de trabalho sobre Odivelas. 

ER  -