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Branco, Jorge Freitas (1999). A fluidez dos limites: discurso etnográfico e movimento folclórico em Portugal. Etnográfica . 3 (1), 23-48
J. C. Branco, "A fluidez dos limites: discurso etnográfico e movimento folclórico em Portugal", in Etnográfica , vol. 3, no. 1, pp. 23-48, 1999
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TY - JOUR TI - A fluidez dos limites: discurso etnográfico e movimento folclórico em Portugal T2 - Etnográfica VL - 3 IS - 1 AU - Branco, Jorge Freitas PY - 1999 SP - 23-48 SN - 0873-6561 UR - http://ceas.iscte.pt/etnografica/docs/vol_03/N1/Vol_iii_N1_23-48.pdf AB - Como processo social, o folclorismo insere-se em contextos nacionais específicos. Neste artigo é analisada a consolidação do folcorismo português, ocorrida nas décadas de 30 a 50. Destaca-se o aparecimento de um discurso etnográfico próprio, paralelo e concorrente com o discurso científico. O universo social do folclore é encarado pelo poder político como um espaço para a construção dum consenso nacional, com o objectivo de neutralizar conflitos globais da nação (luta de classes, questão religiosa). O processo português de folclorização caracterizou-se por uma mobilização da sociedade em torno duma luta de gostos que substituiu a impossibilidade de debater a conflitualidade social. ER -