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Prada, M., Rodrigues, D. & Palma, T. (2009). 8 ou 80! Adaptação e validação da Escala Breve de Intensidade Afectiva. Laboratório de Psicologia. 7 (1), 85-99
M. E. Fernandes et al., "8 ou 80! Adaptação e validação da Escala Breve de Intensidade Afectiva", in Laboratório de Psicologia, vol. 7, no. 1, pp. 85-99, 2009
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TY - JOUR TI - 8 ou 80! Adaptação e validação da Escala Breve de Intensidade Afectiva T2 - Laboratório de Psicologia VL - 7 IS - 1 AU - Prada, M. AU - Rodrigues, D. AU - Palma, T. PY - 2009 SP - 85-99 SN - 1645-7927 DO - 10.14417/lp.688 UR - http://publicacoes.ispa.pt/index.php/lp/index AB - O constructo de intensidade afectiva reflecte o facto das pessoas reagirem diferenciadamente perante um mesmo estímulo emocional. De entre os factores que determinam a intensidade das respostas pessoais a um estímulo evocador de afecto, podemos salientar as características individuais. No presente trabalho tivemos como principais objectivos adaptar e validar a versão reduzida de uma das medidas mais utilizadas para aceder a este constructo – Escala Breve de Intensidade Afectiva (EBIA) – recorrendo a uma amostra de estudantes universitários portugueses (Estudo 1). Os resultados sugerem a escala como sensível a diferenças individuais, apresentando uma boa consistência interna. Uma análise factorial confirmatória permitiu dar suporte ao modelo trifactorial subjacente à construção da medida. Adicionalmente, interessou-nos perceber o papel moderador deste constructo na susceptibilidade a manipulações de estado de espírito, de modo a inferir acerca da sua validade preditiva (Estudo 2). Os dados corroboram a hipótese de que esta característica individual modera o impacto de manipulações de estados de espírito, i.e., as pessoas com elevados níveis de intensidade afectiva demonstram ser mais sensíveis ao visionamento de excertos de filmes humorísticos. Discutimos a relevância desta medida para diversos campos de investigação. ER -