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Bogas, S. & Neves, J. (2013). Estudo de caracterização das práticas de gestão de recursos humanos em organizações policiais portuguesas. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho. 13 (1), 19-36
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S. M. Bogas and J. G. Neves,  "Estudo de caracterização das práticas de gestão de recursos humanos em organizações policiais portuguesas", in Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, vol. 13, no. 1, pp. 19-36, 2013
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TY  - JOUR
TI  - Estudo de caracterização das práticas de gestão de recursos humanos em organizações policiais portuguesas
T2  - Revista Psicologia: Organizações e Trabalho
VL  - 13
IS  - 1
AU  - Bogas, S.
AU  - Neves, J.
PY  - 2013
SP  - 19-36
SN  - 1984-6655
UR  - https://periodicos.ufsc.br/index.php/rpot
AB  - O presente estudo nasceu da constatação das lacunas e limitações na investigação acerca das práticas de gestão de recursos humanos no contexto policial de Portugal. Este estudo teve como objetivo caracterizar as práticas de gestão de recursos humanos (formação e oportunidades de desenvolvimento, recrutamento seletivo, avaliação de desempenho orientado para o desenvolvimento, oportunidades de carreira, recompensas, oportunidades de participação, comunicação e acesso à informação, e práticas de promoção de comportamentos saudáveis) das instituições de polícia. Foram estudadas sete instituições e inquiridos 856 policiais por meio de questionário. Além disso, recorreu-se à análise documental e entrevistas semiestruturadas para aprofundar e complementar a caracterização das práticas. Os resultados indiciam boas práticas de gestão de recursos em termos prescritos, contudo, ainda não estão presentes neste setor de atividade em nível perceptivo, apresentando todas as dimensões valores bastante baixos, com exceção das práticas de formação e desenvolvimento e das práticas de comunicação e acesso à informação que apresentam valores moderados. A análise comparativa entre a descrição qualitativa e as percepções dos policiais denota alguns pontos de divergência em termos das práticas prescritas e as percepcionadas. Além da discrepância entre as práticas prescritas e as percebidas, os resultados apontam para uma heterogeneidade interinstitucional, remetendo à existência de percepções diferenciadas entre as diferentes organizações, apesar da partilha do enquadramento jurídico que regula as práticas de gestão de recursos humanos.
ER  -