Export Publication

The publication can be exported in the following formats: APA (American Psychological Association) reference format, IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) reference format, BibTeX and RIS.

Export Reference (APA)
Martins, A. & Sampayo, Mafalda (2013). A Casa Grande de Romarigães: Património Arquitectónico VS. Património Literário. In Município de Arcos de Valdevez (Ed.), Actas do III Congresso Internacional Casa Nobre um Património para o futuro. Arcos de Valdevez
Export Reference (IEEE)
A. M. Martins and M. G. Sampaio,  "A Casa Grande de Romarigães: Património Arquitectónico VS. Património Literário", in Actas do III Congr.o Internacional Casa Nobre um Património para o futuro, Município de Arcos de Valdevez, Ed., Arcos de Valdevez, 2013
Export BibTeX
@inproceedings{martins2013_1716017667401,
	author = "Martins, A. and Sampayo, Mafalda",
	title = "A Casa Grande de Romarigães: Património Arquitectónico VS. Património Literário",
	booktitle = "Actas do III Congresso Internacional Casa Nobre um Património para o futuro",
	year = "2013",
	editor = "Município de Arcos de Valdevez",
	volume = "",
	publisher = "",
	address = "Arcos de Valdevez",
	organization = "Município de Arcos de Valdevez",
	url = ""
}
Export RIS
TY  - CPAPER
TI  - A Casa Grande de Romarigães: Património Arquitectónico VS. Património Literário
T2  - Actas do III Congresso Internacional Casa Nobre um Património para o futuro
AU  - Martins, A.
AU  - Sampayo, Mafalda
PY  - 2013
CY  - Arcos de Valdevez
AB  - A Quinta de Nossa Senhora da Amparo foi imortalizada na obra literária de Aquilino Ribeiro intitulada “A Casa Grande de Romarigães”. De facto, esta “Casa Grande” Não é mais que a Quinta de Nossa Senhora do Amparo, localizada em Romarigães, Paredes de Coura. 
O edificado característico da nobreza rural é composto por casa solarenga, igreja e anexos, actualmente classificado como Imóvel de Interesse Público (IIP) pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR). 
A construção inicial data do século XVII, sendo um vínculo da família de Gonçalo da Cunha. No século XIX a propriedade foi arrematada em hasta pública, por via judicial, pelo Conselheiro Miguel Dantas Gonçalves Pereira. Esta casa coube ao escritor Aquilino Ribeiro através de partilhas, por via da sua esposa (descendente do referido Conselheiro) estando agora na posse de seu filho.
ER  -