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Oliveira, A. & Araújo, G. (1999). A magia de Bosch. Pertenças sociais e formas de percepção e representação da arte. Análise Psicológica. 17 (2), 339-357
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A. G. Oliveira and G. C. Oliveira,  "A magia de Bosch. Pertenças sociais e formas de percepção e representação da arte", in Análise Psicológica, vol. 17, no. 2, pp. 339-357, 1999
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TY  - JOUR
TI  - A magia de Bosch. Pertenças sociais e formas de percepção e representação da arte
T2  - Análise Psicológica
VL  - 17
IS  - 2
AU  - Oliveira, A.
AU  - Araújo, G.
PY  - 1999
SP  - 339-357
SN  - 0870-8231
UR  - http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap
AB  - Hoje em dia, o ser humano comum não dá grande atenção à literatura, poesia, filosofia, pintura, ..., ou arte. Procura preferencialmente o que é rápida e facilmente consumível e que não o incomóda, cansa ou perturba demasiado. Neste artigo pretende-se investigar e compreender a forma como a imagem de uma pintura de Bosch (que retrata a morte e o além-morte) é percepcionada e representada. Apresenta-se um estudo exploratório cujos principais objectivos consistem em: apreender as dimensões de significação que estruturam os pensamentos, sentimentos e símbolos, relativamente à imagem, numa população formada por estudantes de gestão, história e psicologia social, de ambos os sexos; e analisar em que medida essas estruturas significantes diferenciam os grupos sociais considerados. Este estudo enquadra-se teoricamente no modelo das representações sociais, tal como foi inicialmente proposto por Moscovici (1961). 
ER  -