Exportar Publicação
A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.
Oliveira, A., Amâncio, L. & Sampaio, D. (2004). Da desesperança ao desafio da morte... e à conquista da vida: olhar sobre o adolescente suicida. Psychologica. 35, 69-83
A. G. Oliveira et al., "Da desesperança ao desafio da morte... e à conquista da vida: olhar sobre o adolescente suicida", in Psychologica, no. 35, pp. 69-83, 2004
@article{oliveira2004_1714745234267, author = "Oliveira, A. and Amâncio, L. and Sampaio, D.", title = "Da desesperança ao desafio da morte... e à conquista da vida: olhar sobre o adolescente suicida", journal = "Psychologica", year = "2004", volume = "", number = "35", pages = "69-83", url = "http://www.uc.pt/fpce/publicacoes/psychologica" }
TY - JOUR TI - Da desesperança ao desafio da morte... e à conquista da vida: olhar sobre o adolescente suicida T2 - Psychologica IS - 35 AU - Oliveira, A. AU - Amâncio, L. AU - Sampaio, D. PY - 2004 SP - 69-83 SN - 0871-4657 UR - http://www.uc.pt/fpce/publicacoes/psychologica AB - Actualmente o suicídio já não é um crime. É uma vergonha, uma perda que a família pode lamentar mas que deve esconder da sociedade. Tal como o sofrimento e a morte, é o maior interdito da nossa civilização. O que pode afectar o desenvolvimento de qualquer adolescente, que se quer conhecer a si mesmo e comunicar, envolto nas grandes questões existenciais, como a morte, o suicídio e o sentido da vida. O gesto suicida adolescente traduz sempre uma intolerável dor interior, de quem perdeu a esperança e não suporta mais a tensão, nem encontra uma alternativa válida pela vida. Em desespero, na busca de valores, limites e referências, o adolescente procura uma saída, desafia a morte e arrisca-se a morrer para tentar (sobre)viver, ganhar algum ânimo e direito à vida. Numa investigação recente verificámos que os adolescentes tendem a acentuar o profundo mal-estar que a morte suscita, representando-a com distanciamento pessoal, como «um fim» e não como «o fim», esperando que a vida, de algum modo, continue. ER -