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Carvalho, C. (2000). A revitalização do poder tradicional e os regulados Manjaco da Guiné-Bissau. Etnográfica . 4 (1), 37-59
C. A. Piçarra, "A revitalização do poder tradicional e os regulados Manjaco da Guiné-Bissau", in Etnográfica , vol. 4, no. 1, pp. 37-59, 2000
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TY - JOUR TI - A revitalização do poder tradicional e os regulados Manjaco da Guiné-Bissau T2 - Etnográfica VL - 4 IS - 1 AU - Carvalho, C. PY - 2000 SP - 37-59 SN - 0873-6561 UR - http://ceas.iscte.pt/etnografica/docs/vol_04/N1/Vol_iv_N1_37-59.pdf AB - Na Guiné-Bissau, após a destituição dos régulos e dos regulados em nome da construção do estado-nação, no período que se seguiu à independência, estes voltaram a ser invocados nos anos 90 enquanto as cerimónias de entronização se sucediam por todo o país. Actualmente o fenómeno da revitalização do poder tradicional é comum a numerosos países africanos, em particular na África Ocidental. Contra muitas das expectativas dos observadores da realidade africana, sobretudo no período que sucedeu de imediato às independências e à criação dos novos estados africanos nos anos 50 e 60, os chefes tradicionais não desapareceram. Pelo contrário, tornaram-se figuras proeminentes em contextos muito diversos. Neste texto é abordado o fenómeno da revitalização dos regulados guineenses, partindo de um caso específico, o dos régulos manjaco do sector de Caió, região de Cacheu, procurando inseri-lo no contexto mais vasto de renovação do poder tradicional na África Ocidental. ER -