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Oliveira, I., Ramos, M., Gaspar, S. & Ferreira, A. (2014). Origem geográfica dos estudantes estrangeiros em Portugal: análise das principais tendências (2005/6 a 2010/11). VIII Congresso Português de Sociologia. 40 anos de Democracia(s): Progressos, Contradições e Prospetivas.
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I. M. Oliveira et al.,  "Origem geográfica dos estudantes estrangeiros em Portugal: análise das principais tendências (2005/6 a 2010/11)", in VIII Congr.o Português de Sociologia. 40 anos de Democracia(s): Progressos, Contradições e Prospetivas, Évora, 2014
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TY  - CPAPER
TI  - Origem geográfica dos estudantes estrangeiros em Portugal: análise das principais tendências (2005/6 a 2010/11)
T2  - VIII Congresso Português de Sociologia. 40 anos de Democracia(s): Progressos, Contradições e Prospetivas
AU  - Oliveira, I.
AU  - Ramos, M.
AU  - Gaspar, S.
AU  - Ferreira, A.
PY  - 2014
CY  - Évora
AB  - Pretende-se com esta comunicação explicitar as dinâmicas recentes na evolução e composição do conjunto de alunos de nacionalidade estrangeira a estudar no ensino superior no nosso país. Entre 1997/98 e 2010/11 o número de alunos de nacionalidade estrangeira aumenta de cerca de 10 mil para quase 22 mil. A análise que aqui apresentamos incide apenas sobre o período que se inicia no ano letivo 2005/06 e terá em conta quatro grandes regiões de proveniência dos estudantes: os países lusófonos (exceto o Brasil), a Europa correspondente ao espaço Erasmus, o Brasil e, finalmente, uma categoria remanescente de outras regiões onde se destacam os asiáticos. 
Atendendo, em primeiro lugar à evolução do número total de alunos estrangeiros, destacam-se três principais tendências: o decréscimo global do conjunto de estudantes com origem nos países africanos de expressão portuguesa, o aumento dos alunos oriundos dos países associados ao programa Erasmus e, fundamentalmente, o aumento dos estudantes de nacionalidade brasileira, que durante este período mais que duplica. 
A evolução das primeiras inscrições de alunos estrangeiros constitui um indicador mais sensível às novas tendências já que não é afetado pela alteração da duração dos cursos de licenciatura que ocorreu em consequência da implementação do processo de Bolonha. Entre 2005/06 e o último ano em análise o número de estudantes estrangeiros que se inscreveram pela primeira vez em Portugal aumentou de cerca de 4.500 para 9.600. A evolução destas inscrições confirma as tendências anteriores de forma mais clara. 
No caso dos alunos originários dos PALOP, em termos globais, as primeiras inscrições mantêm-se na mesma ordem de grandeza mas enquanto os alunos provenientes de Angola e Moçambique mostram uma diminuição, nos restantes casos assiste-se a um aumento. No que se refere aos alunos brasileiros e aos alunos originários do espaço Erasmus o acréscimo verificado nestes seis anos letivos é muito expressivo: em ambos os casos o seu número quadruplica, mostrando um fortíssimo aumento da procura pelo ensino português. No último grupo, encontramos também um crescimento importante: os alunos provenientes de outros países (fundamentalmente asiáticos, americanos) duplicam no número de primeiras inscrições.

ER  -