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 (2003). Perfis dos Grupos de Música Tradicional em Portugal em finais do século XX. In Salwa El Shawan Castelo-Branco e Jorge de Freitas-Branco (Ed.), Vozes do Povo: A Folclorização em Portugal. (pp. 73-141). Oeiras: Celta.
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,  "Perfis dos Grupos de Música Tradicional em Portugal em finais do século XX", in Vozes do Povo: A Folclorização em Portugal, Salwa El Shawan Castelo-Branco e Jorge de Freitas-Branco, Ed., Oeiras, Celta, 2003, pp. 73-141
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TY  - CHAP
TI  - Perfis dos Grupos de Música Tradicional em Portugal em finais do século XX
T2  - Vozes do Povo: A Folclorização em Portugal
PY  - 2003
SP  - 73-141
CY  - Oeiras
AB  - Os grupos que representam a música, a dança e os trajos da sua localidade, região ao país, aqui designados pelo termo genérico de Grupos de Música Tradicional (GMT), são um dos resultados mais tangíveis do processo de folclorização. Os primeiros grupos surgiram na segunda metade do século XIX, mas é apenas partir da década de 30 do século XX que um modelo para tais grupos se institucionaliza através de iniciativas e organismos do Estado Novo, com destaque para o Concurso A Aldeia Mais Portuguesa de Portugal (1938) e a Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho (FNAT), o SNI e as casas do povo. Ao contrário do que se previa, o modelo de representação das tradições locais formalizado e institucionalizado pelo regime salazarista teve um grande incremento após o 25 de Abril de 1974. Trata-se de um dos fenómenos marcantes do século XX em Portugal. com impacte aos níveis local, nacional e diaspórico.
Este artigo caracteriza os GMT no final do século XX, de ponto de vista geográfico, histórico, sociográfico e institucional, com base nos resultados do inquérito realizado pelo Instituto de Etnomusicologia (INET) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa (FCSH-UNL), com a colaboração do Observatório das Actividades Culturais (OAC).
ER  -