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Garrido, M. V. & Gracia-Marques, L. (2003). Em busca da distinção perdida: acessibilidade versus disponibilidade mnésicas em cognição social. Análise Psicológica. 21 (3), 323-339
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M. E. Garrido and L. Garcia-Marques,  "Em busca da distinção perdida: acessibilidade versus disponibilidade mnésicas em cognição social", in Análise Psicológica, vol. 21, no. 3, pp. 323-339, 2003
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TY  - JOUR
TI  - Em busca da distinção perdida: acessibilidade versus disponibilidade mnésicas em cognição social
T2  - Análise Psicológica
VL  - 21
IS  - 3
AU  - Garrido, M. V.
AU  - Gracia-Marques, L.
PY  - 2003
SP  - 323-339
SN  - 0870-8231
DO  - 10.14417/ap.14
UR  - http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/index
AB  - A compreensão da forma como se representa, organiza e recupera informação de memória acerca de pessoas e acontecimentos sociais constitui actualmente uma das áreas fundamentais de desenvolvimento teórico e metodológico da Cognição Social. A literatura produzida neste âmbito permite distinguir quatro grandes abordagens, duas delas subjacentes à maior parte da investigação: as redes associativas e as representações esquemáticas; e duas mais recentes: os exemplares e as representações distribuídas. As duas primeiras abordagens, que têm prevalecido em Cognição Social, privilegiam os processos de codificação em detrimento dos processos de recuperação mnésica, levando a que a investigação nesta área continue a concentrar-se nos processos de codificação e organizaçãode informação social em memória e a negligenciar os processos de recuperação que geralmente se assumem como invariantes. Procuraremos no presente artigo descrever e contrastar estas propostas, apresentando alguns argumentos teóricos e empíricos que reforçam a importância dos processos de recuperação, questionando ainda o pressuposto de invariância destesprocessos, explicita ou implicitamente presente na literatura.
ER  -