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Ferreira, A., Gaspar, S., Ramos, M. & Oliveira, I. (2014). Preferências dos alunos dos países lusófonos pelo ensino superior em Portugal (2005/6 a 2010/11). VIII Congresso Português de Sociologia. 40 anos de Democracia(s): Progressos, Contradições e Prospetivas.
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A. C. Ferreira et al.,  "Preferências dos alunos dos países lusófonos pelo ensino superior em Portugal (2005/6 a 2010/11)", in VIII Congr.o Português de Sociologia. 40 anos de Democracia(s): Progressos, Contradições e Prospetivas, Évora, 2014
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TY  - CPAPER
TI  - Preferências dos alunos dos países lusófonos pelo ensino superior em Portugal (2005/6 a 2010/11)
T2  - VIII Congresso Português de Sociologia. 40 anos de Democracia(s): Progressos, Contradições e Prospetivas
AU  - Ferreira, A.
AU  - Gaspar, S.
AU  - Ramos, M.
AU  - Oliveira, I.
PY  - 2014
CY  - Évora
AB  - Nesta comunicação pretende-se apresentar algumas tendências recentes dos estudantes lusófonos que frequentam o ensino superior em Portugal, e que neste momento constituem o maior grupo de alunos estrangeiros no nosso país, tendo em conta o tipo de instituição frequentada (pública ou privada) bem como a área de formação. 
Relativamente aos alunos provenientes de países africanos de expressão portuguesa e de Timor, pode observar-se que o recurso a estabelecimentos de ensino superior privado é muito diferenciado de acordo com a proveniência geográfica. Os angolanos são os que mais recorrem ao ensino privado, enquanto os outros alunos africanos o utilizam com muito menor frequência, especialmente os alunos timorenses. 
A informação relativa às áreas de formação dos estudantes destes países revela uma forte tendência para a frequência de cursos nas áreas de “ciências sociais, comércio e direito”. A importância desta área de estudos é particularmente elevada no caso dos alunos angolanos, guineenses e moçambicanos. Com uma expressão também importante surge a formação em “engenharia, indústrias transformadoras e construção”, tendo, no entanto uma importância relativa bastante menor, embora com alguma expressão no caso dos alunos cabo-verdianos e são-tomenses e menos expressiva no caso dos estudantes de Angola e de Moçambique. Por outro lado, a área da “saúde e proteção social” tem algum peso para os estudantes da Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, bem como no caso dos alunos de Timor-Leste. A grande maioria destes alunos frequenta cursos de licenciatura, sendo residual a percentagem de estudantes em programas de segundo e terceiro ciclo. 
No caso dos estudantes brasileiros, estes estudam maioritariamente no ensino público. A maioria prefere a área de “ciências sociais, comércio e direito”, sendo também importante a formação em “engenharia, indústria transformadora e construção”. Por outro lado verificou-se um aumento da procura dos cursos de “artes e humanidades“ que constitui hoje a segunda área mais importante. 
Pode também observar-se que cerca de 1/3 dos alunos brasileiros estão inscritos em programas  de mestrado ou doutoramento.

ER  -