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Mauritti, R & Costa, AF (2014). Formação e empregabilidade dos  sociólogos  em  Portugal:  uma perspetiva comparada  nas ciências sociais. Actas do VIII Congresso Português de Sociologia: 40 anos de Democracia(s): Progressos, Contradições e Prospetivas.
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M. D. Mauritti and A. M. Costa,  "Formação e empregabilidade dos  sociólogos  em  Portugal:  uma perspetiva comparada  nas ciências sociais", in Actas do VIII Congr.o Português de Sociologia: 40 anos de Democracia(s): Progressos, Contradições e Prospetivas, Évora, 2014
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TY  - CPAPER
TI  - Formação e empregabilidade dos  sociólogos  em  Portugal:  uma perspetiva comparada  nas ciências sociais
T2  - Actas do VIII Congresso Português de Sociologia: 40 anos de Democracia(s): Progressos, Contradições e Prospetivas
AU  - Mauritti, R
AU  - Costa, AF
PY  - 2014
CY  - Évora
UR  - http://www.aps.pt/viii_congresso/VIII_ACTAS/VIII_COM0357.pdf
AB  - A institucionalização da sociologia em Portugal está inequivocamente associada à implantação da democracia, em 1974. Depois da criação da primeira licenciatura no ISCTE (atual Instituto Universitário de Lisboa, ISCTE-IUL) e no seguimento de um conjunto de pesquisas pioneiras sobre a sociedade portuguesa, alargou-se, significativamente, a oferta de formação neste campo a todo o território nacional e criaram-se centros de pesquisa nos quais exercem um crescente número de investigadores da área. Nestes processos, as pesquisas sobre a realidade portuguesa multiplicaram-se, refletindo-se em novas publicações e também numa ampliação de ligações e de estudos desenvolvidos em equipas internacionais. Paralelamente, ao longo destes anos, um grande número de licenciados e pós-graduados em sociologia procuram e concretizam integrações profissionais fora da academia, em sectores muito diversificados, envolvendo desde os municípios a gabinetes de estudo de organismos do sector publico e também do sector empresarial privado. Nestes locais trabalham como sociólogos, outras vezes como técnicos, formadores, consultores, dirigentes, etc. Tal não significa que a sociologia não constitua, também para estes profissionais, um manancial de instrumentos e ferramentas teóricas, epistemológicas, operatórias e relacionais nas tarefas que desempenham. Mas na prática podem contribuir para tirar visibilidade ao alargamento do campo de profissionalização dos licenciados e pós-graduados na área. Tendo presente este quadro geral de evolução da sociologia em Portugal, esta comunicação tem como objetivo apresentar um conjunto de análises sobre os caminhos da empregabilidade dos licenciados e pós-graduados em sociologia em Portugal. Tal abordagem será desenvolvida, simultaneamente, numa perspetiva diacrónica e de comparação com outros licenciados em ciências sociais. Desta forma, procura-se perceber em que medida algumas das tendências observadas são, ou não, específicas à sociologia. Qual o contributo de diferentes gerações de sociólogos, homens e mulheres, nos processos de requalificação e recomposição dos vários sectores de atividade económica, em Portugal? Nos últimos anos é, ou não, notório um esgotamento relativo dos espaços de profissionalização tradicionais e, em contrapartida, um novo alargamento a outras áreas? Estes processos têm paralelo em outras áreas disciplinares das ciências sociais? 
ER  -