Exportar Publicação
A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.
Baumgarten, B. (2013). O movimento por justiça global: resistência aos modelos econômicos de globalização. PerCursos. 14 (27), 324-359
B. Baumgarten, "O movimento por justiça global: resistência aos modelos econômicos de globalização", in PerCursos, vol. 14, no. 27, pp. 324-359, 2013
@article{baumgarten2013_1734832135317, author = "Baumgarten, B.", title = "O movimento por justiça global: resistência aos modelos econômicos de globalização", journal = "PerCursos", year = "2013", volume = "14", number = "27", doi = "10.5965/1984724614272013324", pages = "324-359", url = "http://dx.doi.org/10.5965/1984724614272013324" }
TY - JOUR TI - O movimento por justiça global: resistência aos modelos econômicos de globalização T2 - PerCursos VL - 14 IS - 27 AU - Baumgarten, B. PY - 2013 SP - 324-359 SN - 1984-7246 DO - 10.5965/1984724614272013324 UR - http://dx.doi.org/10.5965/1984724614272013324 AB - Britta Baumgarten oferece uma visão geral do Movimento por Justiça Global (MJG) e seus precursores. Distingue diferentes fases do desenvolvimento do movimento, delineia a crítica que o movimento faz aos modelos dominantes de globalização econômica, as formas de protesto favorecidas pelo movimento e traça uma descrição dos seus principais atores e suas principais áreas geográficas. Seu artigo ainda avalia o impacto e os resultados do movimento. Ela argumenta que o MJG é difícil de definir por causa de suas fronteiras imprecisas e da sua diversidade interna. Os primórdios do movimento e o seu nome são debatidos entre os estudiosos dos movimentos sociais e nem sempre está claro quem pertence ao movimento e quem não. Neste sentido, Baumgarten sublinha as conexões, as semelhanças e as diferenças entre o Movimento por Justiça Global e os movimentos Occupy e Indignados dos anos 2011 e 2012. Embora algumas reivindicações e práticas sejam semelhantes, a estrutura organizacional dos protestos atuais diversifica, e as estruturas de cooperação existentes praticamente não foram empregadas pelos novos movimentos em seu início. Ademais, as suas reivindicações são predominantemente voltadas para os governos nacionais. Assim, embora os movimentos tenham muito em comum com o MJG, eles não podem ser considerados como parte do Movimento por Justiça Global ER -