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Ramalho, N. (2012). O trabalho sexual: discursos e práticas dos assistentes sociais em debate. Sexualidad, Salud y Sociedad: Revista Latinoamericana. 12, 64-91
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N. A. Ramalho,  "O trabalho sexual: discursos e práticas dos assistentes sociais em debate", in Sexualidad, Salud y Sociedad: Revista Latinoamericana, no. 12, pp. 64-91, 2012
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TY  - JOUR
TI  - O trabalho sexual: discursos e práticas dos assistentes sociais em debate
T2  - Sexualidad, Salud y Sociedad: Revista Latinoamericana
IS  - 12
AU  - Ramalho, N.
PY  - 2012
SP  - 64-91
SN  - 1984-6487
DO  - 10.1590/S1984-64872012000600004
UR  - http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/SexualidadSaludySociedad
AB  - O presente artigo aborda a forma como o trabalho sexual tem sido discutido em diferentes posições dos movimentos feministas. Se, por um lado, as feministas radicais, por considerarem o trabalho sexual assente nas desigualdades de género, acreditam não ser possível olhar para a atividade como uma forma de trabalho; por outro, as feministas liberais e os movimentos de profissionais do sexo lutam pela defesa de seus direitos, e a normalização da atividade. Os assistentes sociais, devido à construção histórica da sua profissão, tendem a posicionar-se, maioritariamente, na linha de intervenção das feministas radicais, trazendo para a prática profissional com os trabalhadores do sexo intervenções que hoje em dia podem estar desajustadas em relação às necessidades que estes atores reclamam. 
ER  -