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André, P. (2014). Mármores: avisar. 2º Ciclo de Conferências História(s) da(s) Arte(s): O QUE FAZ FALTA!.
P. C. Pinto, "Mármores: avisar", in 2º Ciclo de Conferências História(s) da(s) Arte(s): O QUE FAZ FALTA!, Lisboa, 2014
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TY - CPAPER TI - Mármores: avisar T2 - 2º Ciclo de Conferências História(s) da(s) Arte(s): O QUE FAZ FALTA! AU - André, P. PY - 2014 CY - Lisboa UR - https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/marmores-avisar/20117?lang=en AB - Ao longo da História da Arte encontramos inúmeros exercícios e construções da mimesis, como arte da ilusão, tendo a sua máxima expressão no período Barroco com a pintura em tromp’oeil, que à letra significa exactamente enganar o olho. Mas a verdade é que o olho gosta de ser iludido! Se Jean-François Lyotard fala da pintura como a mais assombrosa das feiticeiras, Ernst Gombrich desvenda os misteriosos fantasmas da realidade visual. Fazer parecer mármore foi também o objectivo de algumas pinturas murais das vilas romanas que imitavam mármores, e o mesmo acontece nos azulejos marmoreados do período Pombalino. Apesar do fascínio, da atracção pelo mundo do engano, da ilusão, da miragem, da mentira, num jogo intricado entre o real e o virtual, e contra qualquer engano é preciso avisar o olho; ou simplesmente é preciso avisar. ER -