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Ripoli, E., Santinho, Cristina & Topa. J. (2014). Imigração e saúde: a (in)acessibilidade das mulheres imigrantes aos cuidados de saúde. In Padilla, Beatriz; Hernández-Plaza, Sonia; Rodrigues, Elsa; Ortiz, Alejandra (Ed.), Saúde e cidadania: equidade nos cuidados de saúde materno–infantil em tempos de crise. (pp. 46-58). Lisboa: Universidade do Minho, Centro de Investigação em Ciências Sociais .
E. M. Ripoli et al., "Imigração e saúde: a (in)acessibilidade das mulheres imigrantes aos cuidados de saúde", in Saúde e cidadania: equidade nos cuidados de saúde materno–infantil em tempos de crise, Padilla, Beatriz; Hernández-Plaza, Sonia; Rodrigues, Elsa; Ortiz, Alejandra, Ed., Lisboa, Universidade do Minho, Centro de Investigação em Ciências Sociais , 2014, pp. 46-58
@inproceedings{ripoli2014_1732436053136, author = "Ripoli, E. and Santinho, Cristina and Topa. J.", title = "Imigração e saúde: a (in)acessibilidade das mulheres imigrantes aos cuidados de saúde", booktitle = "Saúde e cidadania: equidade nos cuidados de saúde materno–infantil em tempos de crise", year = "2014", editor = "Padilla, Beatriz; Hernández-Plaza, Sonia; Rodrigues, Elsa; Ortiz, Alejandra", volume = "", number = "", series = "", pages = "46-58", publisher = "Universidade do Minho, Centro de Investigação em Ciências Sociais ", address = "Lisboa", organization = "ISCTE-IUL", url = "http://hdl.handle.net/1822/32484" }
TY - CPAPER TI - Imigração e saúde: a (in)acessibilidade das mulheres imigrantes aos cuidados de saúde T2 - Saúde e cidadania: equidade nos cuidados de saúde materno–infantil em tempos de crise AU - Ripoli, E. AU - Santinho, Cristina AU - Topa. J. PY - 2014 SP - 46-58 CY - Lisboa UR - http://hdl.handle.net/1822/32484 AB - A utilização dos serviços de saúde pelas populações imigrantes tem vindo a ser considerado um dos mais importantes indicadores da sua integração nas sociedades receptoras (Dias e col., 2009). No entanto, o conhecimento em torno da qualidade e da eficácia do acesso dos/as imigrantes aos cuidados de saúde, especialmente no que respeita às mulheres imigrantes, é ainda escasso em Portugal (Fonseca e col., 2005). Embora os estudos nacionais tenham vindo, nas últimas décadas, a procurar traçar os diferentes perfis sociais das mulheres imigrantes em Portugal, sobretudo no que concerne às suas relações familiares ou laborais (Wall e col., 2005), a investigação no domínio da saúde é ainda parca e exclusora de uma análise centrada no género ou interseccional. Neste texto apresenta-se uma reflexão sobre os determinantes que condicionam a (in)acessibilidade das mulheres imigrantes aos cuidados de saúde, enfatizando-se os fatores que poderão estar a agir no sentido contrário à sua integração neste setor ER -