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Saleiro, Sandra Palma (2014). Entre ‘sapos’ e ‘princesas’: modos, tempos e espaços de vivência cross-dresser. VIII Congresso Português de Sociologia: 40 anos de democracia(s): progressos, contradições e prospetivas.
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S. M. Saleiro,  "Entre ‘sapos’ e ‘princesas’: modos, tempos e espaços de vivência cross-dresser", in VIII Congr.o Português de Sociologia: 40 anos de democracia(s): progressos, contradições e prospetivas., Évora, 2014
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TY  - CPAPER
TI  - Entre ‘sapos’ e ‘princesas’: modos, tempos e espaços de vivência cross-dresser
T2  - VIII Congresso Português de Sociologia: 40 anos de democracia(s): progressos, contradições e prospetivas.
AU  - Saleiro, Sandra Palma
PY  - 2014
CY  - Évora
UR  - http://www.aps.pt/?area=102&mid=005
AB  - Na sociedade portuguesa a vivência de género fora da prescrita no tradicional sistema dos dois sexos/géneros é ainda um fenómeno social largamente invisível e desconhecido. Ao nível das ciências sociais, e especificamente na sociologia portuguesa, só muito recentemente começou a ser objeto de interesse. Uma das pesquisas pioneiras na exploração deste objeto foi o projeto “Transexualidade e Transgénero: Identidades e Expressões de género”, desenvolvido no CIES-IUL, com financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), que implicou entrevistas em profundidade, inquéritos por questionário e incursões etnográficas em espaços frequentados por pessoas de expressão trans. Uma das formas de transgénero identificadas é aquela que as próprias pessoas que nela se incluem reconhecem como “cross-dressing”. Trata-se de pessoas a quem foi atribuído à nascença o sexo masculino, que não rejeitam a sua identidade legal e social como homens e que expressam a feminilidade, de uma forma não permanente, na modalidade de “oscilação” de género (Ekins e King, 2006), na maioria dos casos em privado, sendo escassas ou mesmo nulas as aparições em público. Neste paper exploraremos os modos, tempos e espaços de vivência cross-dressing, entre os “sapos” (a identidade masculina) e as “princesas” (a feminina), destacando os desafios que coloca ao modelo de sexo/género dominante e os seus contributos para a identificação e compreensão da diversidade contida no transgénero. 
ER  -