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Abrantes, P. & Teixeira, A. R. (2014). A intervenção socioeducativa em territórios marginalizados: agentes de desenvolvimento local ou da ordem escolar? = Socio-educative intervention in marginalized territories: agents of local development or keepers of the school order?. Revista Lusófona de Educação. 27 (27), 27-41
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P. A. Abrantes and A. R. Teixeira,  "A intervenção socioeducativa em territórios marginalizados: agentes de desenvolvimento local ou da ordem escolar? = Socio-educative intervention in marginalized territories: agents of local development or keepers of the school order?", in Revista Lusófona de Educação, vol. 27, no. 27, pp. 27-41, 2014
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TY  - JOUR
TI  - A intervenção socioeducativa em territórios marginalizados: agentes de desenvolvimento local ou da ordem escolar? = Socio-educative intervention in marginalized territories: agents of local development or keepers of the school order?
T2  - Revista Lusófona de Educação
VL  - 27
IS  - 27
AU  - Abrantes, P.
AU  - Teixeira, A. R.
PY  - 2014
SP  - 27-41
SN  - 1646-401X
UR  - http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/4828
AB  - O artigo discute as representações e práticas geradas pelo Programa Territórios Educativas de Intervenção Prioritária (TEIP), no âmbito da relação entre escola e comunidade, centrando-se na ação dos técnicos contratados para gabinetes de cariz socioeducativo. Com base nos resultados de um projeto de investigação em sete territórios e de uma tese de mestrado em quatro deles, utilizando a metodologia do estudo de caso (incluindo análise documental, questionários, entrevistas, focus groups e observação direta), observa-se como os projetos TEIP – e, em particular, os técnicos contratados – foram mobilizados, sobretudo, para atividades de acompanhamento dos alunos e de enriquecimento curricu- lar, com impacto na pacificação do ambiente escolar. Sendo um conceito legi- timador da intervenção, o desenvolvimento local raramente se consubstancia em ações concretas e consistentes. A partir de uma abordagem crítica, o artigo estrutura-se em quatro secções: (1) discussão teórica, (2) apresentação da me- todologia, (3) a intervenção socioeducativa nos projetos TEIP, (4) os perfis pro- fissionais e modalidades de ação que têm caracterizado os técnicos contrata- dos. No final, advoga-se que, para romper os círculos de privação e reprodução que marcam as experiências educativas nestes territórios, é necessária uma política não apenas “compensatória” ou “reparatória”, mas transformadora das estruturas escolares e comunitárias.
ER  -