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Gonçalves, E. & Susana Batista (2014). Tipos de participação parental nas escolas. Um olhar sobre as Associações e Representantes de Pais. Entre Crise e Euforia: práticas e políticas educativas no Brasil e em Portugal. I, 599-623
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E. P. Gonçalves and S. P. Batista,  "Tipos de participação parental nas escolas. Um olhar sobre as Associações e Representantes de Pais", in Entre Crise e Euforia: práticas e políticas educativas no Brasil e em Portugal, Porto, vol. I, pp. 599-623, 2014
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	year = "2014",
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TY  - CPAPER
TI  - Tipos de participação parental nas escolas. Um olhar sobre as Associações e Representantes de Pais
T2  - Entre Crise e Euforia: práticas e políticas educativas no Brasil e em Portugal
VL  - I
AU  - Gonçalves, E.
AU  - Susana Batista
PY  - 2014
SP  - 599-623
CY  - Porto
UR  - http://ler.letras.up.pt/site/default.aspx?qry=id022id1450&sum=sim
AB  - No quadro de transformações nas formas de regulação dos sistemas de ensino, outros papéis são esperados e desempenhados pelas famílias dos alunos, gerando novas dinâmicas no contexto escolar. Nesta comunicação, centramo-nos na problemática da
participação parental nas escolas, a partir de contributos do caso português. A evolução da legislação publicada desde o início do regime democrático aponta, com
efeito, para algumas alterações ao papel formal atribuído às famílias na gestão e regulação das escolas. Após identificar os principais momentos marcantes dessa evolução, com base nos diplomas legais, interessa-nos aferir como é entendido e exercido esse papel, centrando-nos no ponto de vista e atuação das Associações de Pais e dos representantes das famílias em órgãos de gestão da escola em contextos educativos diferenciados. A análise dos dados empíricos recolhidos através de entrevistas semi diretivas aos presidentes das Associações e da observação não participante em órgãos de gestão no âmbito de duas pesquisas em curso permite-nos então refletir sobre os entendimentos e
as diferentes formas de participação parental. A discussão de diferentes linhas de interpretação das variações na (re)interpretação das responsabilidades atribuídas legalmente aponta, além de diferenças socioeconómicas, para a capacidade explicativa
de elementos como aspetos relacionais específicos, culturas e estruturas organizacionais distintas.
ER  -